Resende, A Cidade dos Cadetes , 20 de dezembro de 2006

Prezada acadêmica da ACANDHIS e Diretora do Colégio

Nossa Senhora Aparecida

 

Irmã Cecília Rigo

 

Agradeço sensibilizado os cumprimentos a este ex aluno do Aparecida e enviados em nome de todos os seus integrantes, pela minha posse como acadêmico da Academia Barra- mansense de História, cuja fundação orientamos e presidimos  e nela inauguramos  a Cadeira Marechal Floriano Peixoto ,personagem ali falecida e que por muitos anos foi denominação da praça de Canguçu.

No momento faço um balanço de meus livros existentes em diversos bibliotecas do Brasil e no Congresso dos  EUA , do qual farei 3 vias sendo,uma destinada a Biblioteca do Aparecida para onde desde 1971,tenho enviado livros de minha autoria.

Em anexo envio um dos dois exemplares completos, em forma de livro ,da cerimônia da Câmara Municipal de Resende , em que fomos diplomados Cidadão de Resende , realizada na Academia Militar das Agulhas Negras, tendo ao final minhas palavras de agradecimento, em nome de todos os homenageados e nela abordando aspectos pouco conhecidos da História de Resende, relacionados com a nossa Academia Militar que considero a minha mãe profissional.E tenho certeza que ela será guardada com carinho em homenagem a este seu ex-aluno que há quase 69 anos iniciou, em 1º de março de 1938 seus estudos no Colégio N.S Aparecida.

O livro Canguçu reencontro com a História um exemplo de reconstituição de memória comunitária, e bastante ampliado e ilustrado esta em fase de composição em Editora de Barra Mansa e aguardando sinal se o município o patrocinará como contribuição aos 150 anos da criação de  Canguçu em 2007. Será editado sob a égide de nossa ACANDHIS e atualizado desde 1983.

E um trabalho que iniciei há 50 anos para resgatar a memória comunitária então inexistente, o que me muito me intristecia e decepcionava como um historiador em potencial que então, não tinha disto consciência. O que hoje alguns assim definem .” Uma comunidade morta é uma comunidade com cultura morta.”  E hoje posso afirmar hoje que Canguçu é uma comunidade viva por possuir sua cultura resgatada viva! E creio tenha muito ajudado nesta luta vivendo fisicamente longe de Canguçu, mas em espírito profundamente ligado a terra e gente canguçuense. E isto me dá uma sensação de realização muito agradável que espero que outros canguçuenses dêem continuidade a este trabalho para o qual muito a ACANDHIS ajudou.

Com renovados votos de Boas Festas e um ano de 2007 marcante de comemorações dos 150 anos de Canguçu com efetiva participação da ACANDHIS.Nos fizemos a nossa parte!

 

Com apreço!

 

Cláudio Moreira Bento Cel Presidente da ACANDHIS

Ex- aluno do Aparecida 1938/44

                                                                                                              

VIRE

 

Prezada Irmã Cecília.Envie para o Aparecida 30 exemplares de publicação do CIPEL onde escrevo sobre o poeta Mario Quintana.Mandei outro tanto para a ACANDHIS.Estes são para o Colégio dar o melhor destino que lhe ocorrer e talvez como incentivo a alunas e alunos com vocação para a Literatura.