DUQUE DE CAXIAS - NA REVOLUÇÃO FARROUPILHA.

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Sede da Presidência e do Comando das Armas exercidos por Caxias 1842 - 46 e 1851 - 52 no Rio Grande do Sul. A esquerda, igreja Matriz com a torre direita já levantada mediante apoio de Caxias. Na frente destes prédios corre a rua Duque de Caxias. (Fonte: Aquarela de Wendroth, cerca de 1852)

Aspecto da parte de Porto Alegre mais densamente povoada 1842 - 52, quando Caxias presidiu e comandou as Armas do Rio Grande. Em destaque no alto, a igreja matriz com a torre da direita que ele terminou de erguer. A esquerda, no alto, a Santa Casa de Misericórdia de que Caxias foi provedor e nela criou uma enfermaria Militar, raiz histórica da rede hospitalar militar em Porto Alegre. (Fonte: Aquarela de Wentroth C. 1852)

Aspecto ao final do século 19 do Palácio do Governo do Rio Grande, de onde Caxias o presidiu e comandou suas armas por duas vezes. No fundo a torre da igreja matriz que ele terminou de levantar e demolida com , em 1925, para dar lugar a atual catedral. (Fonte: BENTO, História da 3ª RM, v. 2)

- Teatro de Guerra da Revolução Farroupilha, com balizamento das áreas da Campanha, Missões, Mato Castelhano, Mato Português e Cima da Serra com as atuais localidades gaúchos. (Fonte: BENTO, O Exército Farrapo e os seus chefes

Teatro de Guerra da Revolução Farroupilha em apoio a sua abordagem no texto, destacando a hidrografia, locais principais combates e serras do Sudeste, último reduto de resistência farroupilha. (Fonte: BENTO, O Exército farrapo e os seus chefes)

Fortificações de Porto Alegre coma s quais ela enfrentou três longos sítios farrapos. Apoiadas no rio Guaíba e com seus diversos baluartes nominados. Caxias mandou removê-las, em parte ,para a cidade começar a se espraiar pela Várzea na direção do atual Colégio Militar, cuja rua a sua retaguarda a Venâncio Aires, mandou abrir em seu 1º governo. (Fonte: FLORES, Moacyr. Revolução Farroupilha)

Alegoria de recusa de Davi Canabarro de apoio à revolução por Rosas da Argentina, com estas palavras ao seu emissário e consagradas pela Tradição - "Com o sangue do primeiro soldado estrangeiro que atravessar a fronteira assinaremos a paz com o Império, pois antes de republicanos somos brasileiros."(Fonte: EME-CHEB 1972, Estudo de Cilka Silva)

Lanceiro negro farroupilha que lutou ao preço de sua liberdade, aos quais Caxias assegurou liberdade pela cláusula 4º do convênio de Ponche Verde, os incorporando como livres a Cavalaria Ligeira do Exército no Rio Grande do sul, tornando-se, assim pioneiro, abolicionista. (Fonte: Atlas Histórico do MEC)

O lanchão Seival verdadeiro apodrecendo numa praia de Laguna - SC. (Fonte: foto cedida pelo historiador catarinense Walter Piazza).

Aspectos remanescentes de Piratini que serviu de capital dos farrapos, ao ponto de República do Piratini ser sinônimo de República Riograndense que aí viveu os seus maiores dias. A direita, na parte superior, o prédio que abrigou o Ministério da Guerra e da Marinha da República Riograndense. (Fonte: Cartão Postal)

A Estrela de Caxias ou cometa Brilhante de 1842, pintado na ocasião por pintor da Escola Naval, cujo original está no IGHB em mal estado e foi recomposto como acima figura, pelo CC Carlos Noberto Stumpf Bento, com auxílio de computação eletrônica. (Fonte: cedido pela Dir. do Patr. Hist. Cult. Da Marinha).

Caxias, a concluir-se de Kurt Prober, foi maçon, muito discreto da linha azul ou inglesa, adepto da monarquia constitucional. Acima, de obra autor citado, Caxias é tratado como "Soberano, grande comendador e grande inspetor do grau 33". Documento datado de 26 jul 1847, logo depois que assumiu a sua cadeira no Senado e cerca de dois meses antes de assumir o Comando das Armas da Corte. Em São Paulo, a loja Piratininga possui sua Carta Constitutiva assinada por Caxias. (Fonte PROBER. Caxias e a Maçonaria)