IN         

 

                   

        no centenário de seu patrono Conrado Ernani Bento

 

 

MEMÓRIA

 

CENTENÁRIO DO CASAMENTO DE
 CONRADO ERNANI
BENTO E CACILDA (MATTOS) MOREIRA BENTO         

 

Ano 2013Especial - 15 de maioEV.

 

HOMENAGEM AO CENTENÁRIO, EM 15 DE MAIO DE 2013, DO CASAMENTO DE   CONRADO ERNANI E CACILDA  

 

Cel Claudio Moreira Bento, (em nome da Família)                   

 

                           No dia 15 de maio de 1913, ocorreu em Canguçu uma grande festa.Foi o casamento de Conrado Ernani Bento, aos 25 anos incompletos, com Cacilda Mattos Moreira, aos 20 anos. Ele nascido em Canguçu, em 13 de setembro de 1888, ainda no Império, e a 4 meses depois da Abolição da Escravatura pela lei Áurea e 2 meses e 2 dias da Proclamação da República, e filho de Genes Gentil Bento, canguçuense e de Conceição (Noca) Ferreira Monteiro, pelotense.

 

Na foto o recém casado casal Conrado Ernani Bento  e Cacilda em pic nic na fazenda de Salvador Rodrigues( Vador,) casado com Isaura( Bento) Duarte Rodrigues , prima irmã de Conrado Ernani e filha única do 1º casamento de Antônio (Nico)  Duarte  com Sidia (Vaz) Bento Duarte, irmã de Genes Gentil Bento, e filha do Professor Antônio Joaquim Bento.

Cacilda Matos Moreira, nascida em Canguçu, em 22 de Fevereiro de 1893, no ano da eclosão da Revolução de 93, ou Guerra Civil 1893-95, decorridos cerca de 5 anos da Proclamação da República, e filha do casal Carlos Norberto ( Silveira ) e Firmina Percília ( Borba )Mattos Moreira

um dos 5 casamentos de 5 irmãos Moreira com 5 irmãos Borba Mattos.

 

Foto de Cacilda solteira, no livro Era uma vez em Canguçu de Eloah Moreira Morales do Nascimento, em 2007 e por min prefaciado

A concorrida cerimônia nupcial teve lugar na Matriz N.S.da Conceição  e a recepção na residência oficial do pai do noivo, então intendente de Canguçu, o Cel.GN  Genes Gentil Bento.e hoje depois de acrescido de um amplo salão de baile a atual sede do Clube Harmonia.

 

 

 Ao lado foto da residência oficial do Intendente de Canguçu de 1905 a 1916           

 

 Conrado Ernani e Cacilda tiveram 13 filhos: Adail, Carlos, Luíza, Carmem, Genes, Carlos, Marpha, Ernani, José, Cláudio (o autor), Jesus, Maria Firmina e Arlete (natimorta).            Desta prole ainda vivem Marpha, José, Cláudio e Maria Firmina.

 

 

Na esquerda ao final da década de 40, os irmãos Moreira Bento .Da esquerda para a direita: Carmem, Cláudio, Marpha, Jesus, Maria Firmina, José, Luiza e Ernani. ( Foto do arquivo Conrado Ernani Bento).

            Adail e Carlos faleceram pouco depois de nascerem. Luíza e Carmem falecidas, casaram respectivamente com Altair Mattos Bandarra ( De Rio Grande –RS) e Agostinho Vianna, de Canguçu.

 

 Genes e Carlos a direita faleceram com mais de 21 anos, depois de  prestaram o Serviço Militar Obrigatório  no então 9º Regimento de Infantaria e atual 9º Batalhão de Infantaria Motorizada,  Batalhão Tuiuti em Pelotas, Genes solteiro e Carlos casado Geni Martins e pais do falecido Jesus Martins Bento,

Marpha viúva do falecido Eng. Agrônomo Ângelo Pires Terres. Ernani falecido,casou com Arani Régio ( de Piratini),. José casado com Yonne Maria Sherer,(de Venâncio Aires), o autor casado com Yolanda Helena Stumpf ( de São Leopoldo) , Jesus, falecido, casou com Zaida Manke(de Canguçu ) e Maria Firmina, viúva do falecido  Dr Veterinário . Onete Rodrigues, ( de Canguçu)..

Cacilda com solteira residia na sede da Chacrinha , hoje balizada pela rua D. Firmina Moreira e que possuía uma extensão de cerca de 60 hectares e onde se situavam, na frente a cancha reta de de corridas de cavalos e o primeiro campo de futebol. E no fundo da mesma a represa de abastecimento de água de Canguçu e o Ginásio Esportivo Conrado Ernani Bento, área hoje ocupada por enorme bairro

 

.A esquerda, no fundo, a casa sede da Chacrinha por volta de 1948, com apoio em foto anotada  a máquina de datilografia, por Conrado Ernani Bento, a data da inauguração do Hospital.

Conrado Ernani Bento, nasceu em Canguçu, que deixou com um ano de idade para acompanhar o pai, como funcionário público em trabalho na Barra do Rio Grande, onde, menino aos 6 anos, assistiu a entrada na barra de revoltosos da Marinha e federalistas, ao comando do Almirante Custódio de Mello. De Rio Grande acompanhou o pai em missão no Farol de Itapuã, de onde  foram para a Estação Cerrito, onde seu pai foi contratado como administrador de uma estância. Em 1905 seu pai eleito vice-intendente e teve que assumir a Intendência por falecimento do seu titular, o Cel. GN Leão Silveira Torres. Conrado Ernani Bento, retomou a Canguçu, adolescente, com 17 anos, tendo, em 2 de Janeiro de 1911, assumido o Cartório de Registro  de Imóveis e Tabelionato, função que exerceu até 13 de Setembro de 1958, por 47 anos, em razão de aposentadoria compulsória, a contragosto, embora seu cargo fosse vitalício.

 

 

Moças de Canguçu, por volta de 1911, integrantes do Grupo das Violetas, em Concurso de Simpatia que proveram entre os moços canguçuenses ,elegeram em 2º Lugar  em Simpatia o jovem Conrado Ernani Bento e depois do 1º luga,r João de Deus Morales e, ambos casaram com as irmãs Cacilda ,(a 1ª a esquerda sentada) e Joana,(a primeira a direita em pé) e mãe de Eloah e Maria Moreira Morales). E  no meio sentada,  Madalena Pires (futura 2ª ª  esposa de Ciro Moreira e pais do historiador Maj Angelo Pires Moreira ,e irmão de Cacilda e Joana. (Dados do concurso de simpatia de posse  do de Cairo Moreira Pinheiro, jornalista e genealogista das famílias Mattos e Moreiras de Canguçu).

 

Ernani Bento e Cacilda, depois de residirem em três moradias na rua principal, adquiriram por volta de 1922 a casa onde residiram por cerca de 40 anos. Casa que foi reformada no inicio da década de 40, revestida de malacacheta e  onde hoje funciona o Cartório Bento, cujo titular é José Moreira Bento.

Com a Revolução de 30, Conrado Ernani foi nomeado como o 1º Prefeito de Canguçu, cargo que exerceu por três vezes de 1931-37, cujo mandato foi interrompido com o Estado Novo. Em 1951 foi novamente eleito Prefeito, cargo que exerceu até 1955, ano em que fuii declarado Aspirante Oficial da Arma de Engenharia, na Academia Militar das Agulhas Negras.

 

Foto do casal Conrado Ernani e Cacilda em 1931, quando ele foi  Prefeito nomeado em seu 1º mandato e ela grávida do autor, nascido em 19 outubro de 1931.(Foto do Arquivo Conrado Ernani Bento)

Conrado Ernani Bento faleceu em 15 de  novembro 1966, aos 78 anos, tendo deixado precioso arquivo pessoal  histórico por mim organizado, e hoje aos cuidados do casal José e Yonne e com destino a sede da Academia Canguçuense de História, em construção, de que ele foi  .consagrado o seu patrono .Cacilda dedicou sua vida como mãe, esposa e dona de casa, exercendo por longo período a Presidência do Apostolado do Coração de Jesus, e lutando pela reforma da Igreja Matriz N.S. da Conceição. Ela faleceu em 1970, aos 77anos em Pelotas.O casal Ernani e Cacilda está sepultado, em túmulo, a esquerda da entrada do cemitério local , junto com os restos mortais de seu filhos Genes e Carlos. Túmulo com pequena placa de bronze com trecho de poesia de Raimundo Correia, lembrando meu pai a sua feliz infância na Barra em Rio Grande e que ele com frequência a recitava.

“Oh que saudades que eu tenho, Da minha Infância querida. Da aurora da minha vida. Que  os anos não trazem mais.”.

 Meu pai possuía um grande amor pela terra e gente canguçuense , tendo em vida colecionado precioso arquivo relacionado com a História de Canguçu, ação que o consagraria como Patrono da Academia Canguçuense de História, por nós fundada no seu Centenário. em 13 de setembro de 1988

Em 15 de maio de 1963, comemoraram suas Bodas de Ouro em concorrida cerimônia, no salão de festas do prédio, que demolido onde hoje se ergue a Prefeitura e que servira de sede na Igreja N.S. Aparecida, enquanto igreja era reformada sob a direção   Adail Bento Costa, artista plástico consagrado e neto do professor Antônio Joaquim Bento, o 1º professor régio para meninos de Canguçu em 1857 e introdutor de teatro em Canguçu em 1862 e hoje consagrado como nome do Teatro Municipal( ao lado).

 

 

 

 

A foto anterior retirada da 4ª capa de nosso livro Dos Lemes da ilha da Madeira aos Mattos, Moreiras e Bentos de Canguçu. Resende-RS: ACANDHIS, 2006. integrando nossas informações com as de nossos primos Luiz Carlos Barbosa Lessa( bisneto de nosso avo Carlos Norberto Moreira), Moacyr Mattos( neto de Amenaide Moreira Mattos, irmã de meu avô Carlos Norberto Moreira ) e Cairo Moreira Pinheiro( bisneto de Franklin Máximo Moreira, irmão e amigo de meu avô Carlos Norberto e fundadores do Clube Harmonia) Da foto são falecidos os netos Silvia Virgínia Bento Vianna e Carlos Bento Bandarra. E Renata Bento Rodriges foi adotada pelo casa Onete e Maria Firmina.

 

A esquerda foto dos pais de Cacilda, Capitão GN Carlos Norberto Moreira e Firmina Percília Mattos Moreira (hoje nome de rua onde existiu a Chacrinha ( local das carreiras de Cancha Reta, do 1º Campo de Futebol e até hoje foi  da única pista de pouso de pequenas aeronaves. A direita os pais de Conrado Ernani Bento, o Cel GN Genes Gentil Bento  e Maria da Conceição Monteiro (D. Noca)nomes de ruas transversais que enquadram a Praça D. Pedro II, depois por largo período  praça Marechal Floriano Peixoto o consolidador da República  e, atualmente, Praça Dr Carlos dos Santos.Estas fotos decoravam a principal parede da minha casa paterna e por solicitação da fundadora do Museu Municipal Capitão GN Henrique José Barbosa, Professora Marlene Barbosa Coelho foram entronizadas no Museu Municipal.

Conrado Ernani Bento, o mais velho de 6 irmãos, que residiram em Porto Alegre e todos  falecidos: Antônio Monteiro Bento,( que foi por longos anos foi Notário do 3º Ofício na rua da Ladeira em Porto Alegre em substituição ao pai) , José Monteiro Bento que foi  funcionário  da Prefeitura de Porto Alegre, Luíza Bento Zanota, Marieta Bento  Lobato, Olga Bento Bandeira  e Geni que casou com Armando.

 

Foto da família de Conrado Ernani.Bento . Sentados da esquerda para a direita Marieta, D. Noca, Cel Genes Gentil e Olga. De pé: Antônio, Jose, Luiza, Geni e Conrado Ernani e figuram em foto da família no Museu Municipal de Canguçu, ao lado das fotos  dos pais de Ernani e Cacilda, e lá entronizada por Marlene Barbosa Coelho,fundadora e Diretora do Museu Capitão GN Henrique José Barbosa que pereceu em plena Guerra do Paraguai como integrante do 2º Corpo de Exército ao comando do Conde de Porto Alegre.  

Cacilda pertencia a uma grande família de 9 irmãos. Ciro, que foi intendente, eleito em 1928 e depois foi coletor Estadual em Canguçu por longos anos. Francisco Celso (Chicuta) Moreira, que fez sua vida em Camaquã, Carlos Licurgo (Carlitos) Morteira  que fez sua vida em Encruzilhada do Sul, Orlando José  Moreira  (Juca) que fez sua vida em Cachoeira do Sul e Walter Walcur Moreira Moreira  que fez sua vida no interior de Canguçu, Eucaris(Oca)  Moreira Barbosa (esposa de Tita Barbosa que foi proprietário da Casa Cubana e Conselheiro Municipal e avô do Tradicionalista Luiz Carlos Barbosa Lessa). Alice Moreira, que casou com Teófilo Moreira ( advogado) e Joana que casou com João de Deus Morales, pais de Maria ( Moreira) Morales  Bertoldi e Eloah Moreira Morales Nascimento.

 

 

 

Casa na rua Julio de Castilhos , na esquina da rua Duque de Caxias onde nasceu, em 13 de setembro de 1888, Conrado Ernani Bento, Casa construída por seu avo materno  José Ferreira Monteiro que trabalhou em Canguçu, com mármores vindas de Caçapava e depois de trabalhadas destinadas a decorar a construção da Alfandega em Rio Grande, hoje sede da Receita Feferal. A direita o autor apontando inscrição em placa de mármore da família Ferreira Monteiro ao deixar Canguçu em 1888. “AQUI NESTA FONTE A FAMÍLIA FERREIRA MONTEIRO LHES DEIXA UMA SAUDADE.”

 

 

 

 

Foto 1. Reforma da então  Praça Marechal  Floriano Peixoto e que até hoje mantém a configuração geral de cerca  de 80 anos. Foto 2 A inauguração da Luz Elétrica em Canguçu no final de 1933, e como era a uzina na esquina hoje, da rua General Câmara com a Cel Genes Gentil Bento. Foto 3 Colégio N.S Aparecida, para cuja instalação muito concorreu em 1934, o Prefeito Conrado  Ernani Bento, junto com  o Bispo de Pelotas D. Joaquim Ferreira De Mello. Foto 4- Criação do 1º Ginásio de Canguçu, em seção presidida pelo Prefeito Conrado Ernani, no hoje,Salão de Honra da Casa de Cultura Marlene Barbosa Coelho . Salão que eu denomino de Sacrário Cívico de Canguçu, em razão dos maiores evento relacionados com  o desenvolvimento da comunidade que nele de realizaram e. onde a Academia Canguçuense de História (ACANDHIS) se reúne a maior parte das vezes, desde 13 de setembro de 1988, data de sua fundação. Na foto da esquerda para a direita sentados:. Dr Walter Oliveira Prestes, Valdemar Fonseca, Cláudio Jorge. E seu cunhado Firmo Moreira, Conrado Ernani Bento (de costas). De pé Dr Emílio Muller Barlém,Juiz de Direito e a sua retaguarda, Lúcio Rodrigues.Encostados na parede de pé identifico Macota Duarte, Jose Freitas Jorge e Rui Pinheiro,pai do jornalista a acadêmico Cairo Moreira Pinheiro coordenador da ACANDHIS( Fotos do Arquivo Conrado Ernani Bento)

Conrado Ernani era neto paterno do Professor Antonio Joaquim Bento e de Izabel Vaz Bento e, materno de José Ferreira Monteiro, e bisneto materno de José de Mattos Guimarães que construiu a 1ª igreja de Piratini e um moinho que deu o nome, em Piratini, ao Arroio do Moinho. Cacilda era neta paterna de Inácio Jose Moreira Filho e depois ,  o 1º serventuário de Justiça de Canguçu em 1857 e genro de Serafim José da Silveira, que presidiu a Câmara de Vereadores de Piratini, que serviu de Legislativo da Republica Rio Grandensse. Inácio Jose foi preso em Pelotas pelos Imperiais e foi secretário do Ministro do Interior e Justiça farrapo Cel Ulhoa Cinta. Era neta materna do Ten Cel Honorário do Exército Theophilo de Souza Mattos, vereador que comandou o Corpo de Cavalaria da Guarda Nacional de Canguçu na Guerra do Paraguai  e de Francisca Gomes de Borba, filha de Malaquias Borba.Maiores dados genealógicos em nosso citado Dos Lemes da Ilha da Madeira aos Mattos, Moreiras e Bentos de Canguçu-RS.

 

 

 

 

                                                       Principais fontes consultadas

 

 

 

BENTO, Claudio Moreira.Canguçu reencontro com a História.Resende:ACANDHIS,2007.

(_____). Canguçu 200 anos.Resende:ACANDHIS ,2.000.

(_____).200 anos da Igreja N.S. da Conceição de Canguçu-RS.Resende:ACANDHIS,2000.

(_____).Dos Lemes da Ilha da Madeira aos Mattos, Moreira e Bentos de Canguçu-  RS.Resende:ACANDHIS,2006.

(_____).Conrado Ernani Bento. Ver Canguçu em Artigos no site www.ahimtb.org.br

(_____).( Organizador) Revista dos 200 anos de Canguçu: Resende:ACANDHIS,2000.

(_____).Centenário de Cacilda Moreira Bento.O Liberal, Canguçu,24 de fevereiro 1993.

(_____). Bicentenário da Freguesia N.S. da Conceição de Canguçu- RS .Resende:ACANDHIS,2011.

(_____). Minhas lembranças Infantis 1931-1944 de Canguçu -RS. Resende:ACANDHIS,2008.

BENTO, Genes Leão.Raizes de nossa História.Pelotas:Stilus Artes Gráficas, 2005

BENTO.José Moreira.Cartórios de Canguçu 1948-2000. in Revista do Centenário de Canguçu da ACANDHIS, 2.OOO, p.42/46.

D`AVILA,Jayme Lucas.Povoadores de Piratini.Porto Alegre: Suliani, 2007.

FIGUEIREDO, Osório Santana. Maneco Pereira.Santa Maria: Ed.Palloti, 1996. 2ed.( Foto de Cacilda menina moça, montada a cavalo de selim na moda feminina de então).

FRANCO,Sérgio da Costa, Gente e Coisas da  Fronteira Sul.Porto Alegre: Sulina,2001( Refere ao Cel Genes Gentil Bento as p. 131/175 como o pacificador de republicanos em Jaguarão)

JACCOTTET,Alda Maria de Moraes. Obstinadas famílias de Canguçu- RS .Livro nº 01 de Batismos( 1813-1889).Pelotas:A.M.M Jaccottet, 1999.

 NASCIMENTO, Eloah Moreira Morales. Era uma vez em Canguçu- Quando As crianças faziam arte.Pelotas: Gráfica Princesa, 2007. Focaliza com destaque o casal Carlos Norberto e Firmina Percília).

NEVES, Ilka. Canguçu- RS. Primitivos moradores, primeiros batismos. Pelotas:Ed.Universitária UFPel,1998.(prefacio do autor).

PINHEIRO,Cairo Moreira. Os Mattos e Moreiras de Canguçu em CD.

RIGO, Cecilia ( Organizadora) Canguçu um novo olhar.por professoras do  CFENSA(Com nosso Prefácio)

SILVA, José Carlos Lázaro da Silva.São João Batista de Camaquã.Florianópolis:Ed.Secco,2005(Ref a Francisco Celso Moreira e família p.96.