INFORMATIVO GUARARAPES

 


5 ANOS

 

O GUARARAPES

ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO DAS ATIVIDADES DA

ACADEMIA DE HISTÓRIA MILITAR TERRESTRE DO BRASIL

CGC 01.149.526/0001-09

HOME PAGE DA AHIMTB

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E-mail: ahimtb@resenet.com.br

 

5o ANIVERSÁRIO DA AHIMTB

Fundada em 1o de março de 1996

ANO: 2001                 MÊS:   JAN/MAR                       No 28

 

EDIÇÃO COMEMORATIVA DO

5o ANIVERSÁRIO DA AHIMTB EM 1o MARÇO 2001

 

SUMÁRIO

- QUADRO SOCIAL DA AHIMTB

- SAUDAÇÃO E POSSE COMO 2o PRESIDENTE DE HONRA DA AHIMTB
DO EXMO SR GEN EX CHEFE DO DEP GILBERTO BARBOSA FIGUEIREDO

- 5º ANIVERSÁRIO DA AHIMTB -Alusivo

- RUI BARBOSA NACIONALISTA

-A AHIMTB NO CENTENÁRIO DO MARECHAL CASTELO BRANCO

-PUBLICACÕES RECEBIDAS/NOTÍCIAS SÓCIOS

 


 

QUADRO SOCIAL ACADEMIA DE HISTÓRIA MILITAR TERRESTRE DO BRASIL FUNDADA EM RESENDE -RJ, EM 1o MARÇO

Foi fundada em Resende em 1o março ,data do aniversário do término da Guerra do Paraguai e do início do ensino militar na Academia Militar das Agulhas Negras em Resende, A Academia de História Militar Terrestre do Brasil, destina-se como ONG a desenvolver a História das Forças Terrestres do Brasil :Exército, Fuzileiros Navais , Infantaria da Aeronáutica ,Forças Auxiliares e outras forças que as antecederam .A entidade, com sede e foro em Resende e amplitude nacional, tem como patrono o Duque de Caxias e como patronos de cadeiras historiadores militares terrestres assinalados ,por vezes também ilustres chefes militares

MEMBROS ACADEMIA DE HISTÓRIA MILITAR TERRESTRE DO BRASIL

PATRONO DA ACADEMIA : DUQUE DE CAXIAS

Marechal de Exército Luiz Alves de Lima e Silva

ACADÊMICOS EMÉRITOS

Acadêmicos ocupantes de cadeiras que foram promovidos a eméritos por serem veteranos da FEB e dirigentes da AHIMTB e IHGB ,mas que continuam vinculados a seus patronos e cadeiras e na plenitude de seus direitos e deveres de acadêmicos .

Promoção com vistas a proporcionar oportunidade à admissão de outros acadêmicos conforme resolução da Diretoria

1-FEB-Vet FEB José Conrado de Souza ,1 o ,ocupante cadeira 4

2-FEB-Gen Tácito Theóphilo G.de Oliveira ,1 o ocupante cadeira 5

3-FEB- Cel J.V. Portella Ferreira Alves ,1o ocupante da Cadeira 06

4-Vice -AHIMTB - Cel Arivaldo S. Fontes ,1 o ocupante Cadeira 12

  1. FEB--Cel Elber de Mello Henriques 1 o ocupante da Cadeira 17

6 - FEB -Cel Amerino Raposo Filho, 1 o ocupante da Cadeira 18

7 -FEB -Gen Carlos de Meira Matos, 1 o ocuoante da Cadeira 19

8 -Pres. AHIMTB- Cel Cláudio M. Bento, 1 o ocupante Cadeira 22

9 -Pres.IHGB Prof.Arno Wheling ,1 o ocupante da cadeira 25

10 - FEB - Gen Plínio Pitaluga, 1 o ocupante cadeira 28

11 – FEB Ten Cel Celso Rosa ,2 o ocupante cadeira 1

Delegacias da Academia de História Militar Terrestre do Brasil

  1. Delegacia de Brasília - Marechal João Pessoa .Delegado Gen Arnaldo Serafim .Funciona no Colégio Militar de Brasília .
  2. Delegacia do Rio de Janeiro - Marechal João Baptista de Mattos .Delegado Gen Bda João Carlos do Amarante .Funciona no IME .
  3. Delegacia do Rio Grande do Sul - Gen Rinaldo Pereira da Câmara .Delegado Cel Luiz Ernani Caminha Giorgis . Funciona junto a LDN e ANVFEB-RS em próprio da 3a RM
  4. Delegacia do Ceará - Cel José Aurélio S. Câmara . Delegado Cel Paulo Ayrton de Araújo .Funciona no Instituto do Ceará.
  5. Delegacia na Policia Militar de São Paulo Cel PM Pedro Dias de Campos .Delegado Cel PM Edilberto de Oliveira Mello .Funciona na Associação de Oficias da Reserva da Policia Militar de São Paulo .
  6. Delegacia do Paraná Gen Luiz Carlos Pereira Tourinho .Delegado Gen Raymundo Maximiano Negrão Torres . Funciona no IHGPR e CMC..
  7. Delegacia de Campinas .Mal Mário Travassos..Delegado Gen Nialdo de O. Bastos

   8- Delegacia de Juiz de Fora –MG a ser denominada .Delegado Gen José Mauro Cupertino

Membros da AHIMTB falecidos

Generais Aurélio de Lyra Tavares ,Franscisco de Paula Azevedo Pondé; Jonas de Moraes Correia e Severino Sombra patronos de cadeiras em vida .General Luiz Pires Ururai Neto, Presidente do Conselho Fiscal. Cel Cecil Wall Barbosa de Carvalho(Cad 1) ,Cel Geraldo Levasseur França (Cad 23 ) ,Gen Mário Rego Monteiro(Cad 20) ,Prof Antônio Pimentel Winz acadêmicos e, Arnaldo Cassol e Ivo Leites Caggiani correspondentes. Faleceu sem tomar posse na cadeira 2, o historiador residente em São Paulo ,Cel Reginaldo Miranda .

PATRONOS DE CADEIRAS E ACADÊMICOS TITULARES

CADEIRAS

PATRONO DE CADEIRAS

ACADÊMICOS

01

Gen ADAILTON PIRASSÍNUNGA

Cel Ney Paulo Panizzutti(x) 3º ocu.

02

Cap ALFREDO PRETEXTATO MACIEL

Cel (x)Celso Jaloto Avila Jr (x)

03

Gen ANTÔNIO SOUZA JUNIOR

Gen Div Carlos Patrício de Freitas

04

Gen ANTÔNIO ROCHA ALMEIDA

Cel Luiz Ernani Caminha Giorgis

05

Gen AUGUSTO TASSO FRAGOSO

Cel Tiago Castro de Castro(x)

06

BARÃO DO RIO BRANCO

Cel Celso Pires(x)

07

Cel DEOCLÉCIO DE P. ANTUNES

Maj Luíz Prates Carrion

08

Gen DIONÍZIO CERQUEIRA

Cel José de Sá Martins

09

Cel DIOGO DE M. AROUCHE LARA

Jornalista Hernani Donato

10

Cel EMÍLIO CARLOS JOURDAN

Cel Davis Ribeiro de Sena

11

Gen EMÍLIO F. SOUZA DOCCA

Sgt Carlos Fonttes(x)

12

Gen ESTEVÃO LEITÃO DE CARVALHO

Gen Paulo Cesar Castro

13

Gen JOÃO BORGES FORTES

Sub Ten Osório Santana Figueiredo

14

Gen FRANCISCO PAULA CIDADE

Gen Arnaldo Serafim

15

Cel GENSERICO VASCONCELLOS

Gen Raimundo Negrão Torres

16

TC HENRIQUE OSCAR WIEDRSPHAN

Ten Cel Waldir Jansen de Mello

17

Mal HUMBERTO CASTELLO BRANCO

Gen Hélio Ibiapina Lima

18

Cel JOÃO BAPTISTA MAGALHÃES

Gen Hans G.Haltenburg(x)

19

Mal JOÃO BAPTISTA M. DE MORAES

Cel Germano Seidl Vidal (x)

20

Cel JONATHAS RÊGO MONTEIRO

Cel José Spangemberg Chaves

21

Mal JOSÉ BERNADINO BORMANN

Gen José Carlos A do Amarante

22

Mal JOSÉ PESSÔA

Vaga por promoção acadêmico

23

Gen LIBERATO BITTENCOURT

Cel Prof Alceu Paiva (x)

24

Cel MÁRIO CLEMENTINO

Cel Nilton Freixinho

25

Prof PEDRO CALMON

Vaga por promoção do acadêmico

26

Gen PEDRO CORDOLINO DE AZEVEDO
( Privativa Chefe cadeira História AMAN )

Ten Cel Amauri Prereira Leite (x).

27

Gen RIOGRANDINO COSTA E SILVA

Cel Mário José Menezes

28

Gen RAUL SILVEIRA DE MELLO

Gen Marco Moretzonh Coelho(x)

29

Mal TRISTÃO DE ALENCAR ARARIPE

Cel Paulo Ayrton de Araujo

30

VISCONDE DE TAUNAY

Cel José Maria de Souza Nunes

31

Gen AURÉLIO DE LYRA TAVARES

Gen Alberto Martins da Silva

32

Gen FRANCISCO DE PAULA A. PONDÉ

Eng Christovão de Ávila Pires Junior

33

Cel FRANCISCO RUAS SANTOS

Cel Manoel Soriano Neto

34

Gen JONAS CORREIA

Gen Jonas de Moraes Correa Neto

35

Gen SEVERINO SOMBRA

Ten Cel Antônio Carlos Esteves

36

Gen AFFONSO DE CARVALHO

VAGA

37

Gen ALFREDO SOUTO MALAN

Cel Carlos José Sampaio Malan

38

Cel NEOMIL PORTELLA F. ALVES

Cel Antônio Gonçalves Meira

39

Gen WALDEMIRO PIMENTEL

Cel Jardro de Alcântara Avellar

40

Gen VALENTIM BENÍCIO

Gen João Carlos Rota

41

Dr EUGÊNIO VILHENA DE MORAIS

Prof Antônio Pimentel Winz

42

Gen PAULO QUEIROZ DUARTE

Cel Manoel Candido de A . Neto

43

Cel ANIBAL BARRETO

Cel João Ribeiro da Silva

44

GUSTAVO BARROSO

Museólogo Hamilton Caramash

45

Gen FLAMARION BARRETO

Cel Luiz Carlos Carneiro de Paula

46

Gen MOACYR LOPES DE RESENDE

Cel Luiz Castelliano de Lucena

47

Gen UMBERTO PEREGRINO(Em vida)

Cel Paulo Dartagnam M.Amorim

48

Gen JOÃO PEREIRA DE OLIVEIRA

Cel José Fernando Maia Pedrosa(x)

49

Gen EDMUNDO MACEDO SOARES

Gen Edival Ponciano de Carvalho

50

Cel JARBAS PASSARINHO

Cel Telmo Luiz Moré

( X ) Cadeiras a serem ocupadas e confirmadas com a posse em 2001.A POSSE É CONFIRMADA COM A ENTREGA PELO ACADÊMICO DA SUA SAUDAÇÃO DE RECEPÇÃO E SEU ELOGIO AO PATRONO .Liberada a cadeira SOUZA DOCCA por não entrega elogio ao patrono, decorrido mais de uma ano .

CADEIRAS ESPECIAIS

Maj PM MIGUEL PEREIRA

Cel PM José Luiz Silveira

BM RS

CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS

CMG Dino Wil ly Cozza

CFN

3a

Pintor ALCEBIADES MIRANDA Jr

CelP. P. Estigarríbia

Pintor

4a

Cel PM PEDRO DIAS CAMPOS

Cel PM Hermes B .Cruz

PMSP

5a

Cel PM PAULO RENÉ DE ANDRADE

Cel PM C.A. Carvalhaes)

PMMG

6a

P M DE MATO GROSSO DO SUL

Cap PM A. A Gamarra

PMMS

7a

Alte HÉLIO LEÔNCIO MARTINS(Em vida)

Alte Arlindo Vianna Filho

CFN)

8a

Cap ALBINO MONTEIRO

Cel PM Vidal da S.Barros

PMRJ)

9a

POLÍCIA MILITAR DO CEARÁ

Cel PMCE J.X.. Holanda

PMCE

10

Cel PMRS HÉLIO M.MARIANTE

Cap Aroldo Medina

BMRS

11

Gen MIGUEL COSTA

Cel PMSP Edilberto Oliveira Mello

PMSP

12

RESTAURADOES DE PERNAMBUCO

Frederico Pernambucano

de Mello (x)

 

13

ELETRÔNICA MIL DO EXÉRCITO

Cel Humberto Correia(x)

 

14

HISTORIADORA MILITAR TERRESTRE

Maj Elza Cansanção Medeiros (x)

 

15

Mestre de Música ANTÔNIO MANUEL DO ESPIRITO SANTO

Vaga

PRESIDENTES DE HONRA

Empossado e Diplomado

Presidente

COMANDANTE DO EXÉRCITO

Gen Ex GLEUBER VIEIRA

SIM

Presidente

CHEFE DO DEP

Gen Ex GILBERTO BARBOSA DE FIGUEIREDO

SIM

Presidente

CMT DA AMAN

Gen Bda REINALDO CAYRES MINATI

NÃO

Presidente

PRESIDENTE FACULDADES D. BOSCO

Cel ANTÔNIO ESTEVES

SIM

Categorias funcionais que podem aceitar ou não. Caso aceitem a diplomação a posse é função da intenção de apoio e estímulo aos seus trabalhos.

Presidente: Cel CLAUDIO MOREIRA BENTO. Vice Cel ARIVALDO SILVEIRA FONTES

2 o Vice Gen ARNALDO SERAFIM

Presidente Conselho Fiscal: Cel ALCEU PAIVA

Conselheiros fiscais :Coronéis HÉLIOS MALLEBRANCHE FRERES e Cel EDGAR FONSECA

Bibliotecário e Arquivista: TC ANTÔNIO CARLOS ESTEVES/AMAN

Coordenador Geral :Chefe Sec História /AMAN; Acadêmico Tem Cel Amauri Pereira Leite

Secretario: Ten SEBASTIÃO ALMEIDA e

Secretária da Presidência Guarda Mirim DHALILA MIRANDA

Tesoureiro RENATO BRAGANHOLO

Comissão de Relações Públicas : D .Alda Bernardes Faria e Silva Dagmar Resende Resende e Sírio Silva

MEMBROS CORRESPONDENTES

IVO LEITES GAGIANI Santana do Livramento(falecido); ARNALDO LUIZ CASSOL Caçapava do Sul (falecido); Dr WILSON VEADO -Belo Horizonte.;MARCELO PEIXOTO RIO-CPOR/RJ;Ten Cel ANTÔNIO CLÁUDIO BELÉM DE OLIVEIRA Porto Alegre ;CT PAULO ROBERTO QUINTÃO Rio -CFN ;Cap ROBSON LOPES PAPANDRÉA CM Fortaleza ;Cel DARZAN NETO DA SILVA -Rio Cap PMSP FRANCISCO POSSEBOM na Academia da PMSP; Cap PMSP EDUARDO PESCE DE ARRUDA Na Associação de Veteranos Revolução de 32; Prof ODILON NOGUEIRA DE MATTOS na PUC/Campinas ;GEN NIALDO N. DE OLIVEIRA BASTOS, na EsPCEx -Campinas ; Cel WALTER ALBANO FRESSATTI, no CMSE .- São Paulo.Cel ROBERTO AUGUSTO DE G. CARACAS FILHO - no CMF -Fortaleza (x).Gen JOSÉ MAURO MOREIRA CUPERTINO ,em Juiz de Fora

COLABORADORES AHIMTB POR CATEGORIAS

COLABORADORES

GRANDES COLABORADORES

DEP em 2000(x)FHE-POUPEX (x),GBOEX(x) ,COIFA (x) ,Comandante CARLOS STUMPF BENTO ( criação e atualização de site da AHIMTB ,na Internet),Cel NELSON AFFONSO DA COSTA ( doação ar condicionado e financiamento Guararapes 25)(x) ,FUNDAÇÃO OSÓRIO ( apoio a diversas sessões lá realizadas ) , Cel FLÁVIO DE ARRUDA ALVES (Grande apoio a AHIMTB em seu início como Diretor do CRI/Itatiaia).

 

COLABORADORES EMÉRITOS

6o BECmb ,Faculdades D.Bosco ,CRI/Centro Sgt Wolf, Comando Geral do CFN ,CMRJ ,CMSM,CPOR/SP ,Academia PMSP, CMBH ,Academia da PMMG ,CMCG, IME ,AMAN ,CMPA ,ESA H Ex ,Associação dos Oficias da Reserva da PMSP ,EsPCEx, Alte Carlos Pierantoni Cambôa , Joviano P.da Natividade, Escola Naval ,Heloisa Assumpção Nascimento , Anacleto Ribeiro ( gravação de insígnias ).Moacyr de Souza Filho( Impressão a xerox de vários números de O Guararapes (x),Dr Francisco de Oliveira Barreiros ,( assistência dentária gratuita á secretária da AHIMTB)Cel Ergílio Cláudio da Silva (Doação sua rica biblioteca de História Militar Terrestre a AHIMTB).D.Adelaide Muller(x) ( auxílio na elaboração inicial do site e divulgação da AHIMTB no Portal RAN. ECEME

COLABORADORES

LUIZ PAULO BONFIM ,Cadetes MAURICIO ªTINOCO,DANNIEL G FERNANDES,ANDRÉ PIANCÓ,MARCELO F.CABRAL,LONDERO ,CAMILO PEREIRA ANTUNES Alunas da Fundação Osório BEATRIZ VIEIRA AMORIM,CARLA ,ERIKA,RAQUEL ,IVONE LACERDA. Aluno CMRJ MARS ANTÔNIO DA CRUZ JULIANA KOSAK NOBREGA ,DAVIES ANGEL e TELMO DUTRA ,INGAMAR PACHECO ,JULIANA ANDRADE LIMA, Clube de História do CMB e JONAS PLÍNIO DO NASCIMENTO - Pelotas -RS e Jornal TRADIÇÃO, Jornal Grupo Inconfidência -BH ,Letras em Marcha ,Coluna Polainas e Charlateiras de Ombro a Ombro


 

ORAÇÃO DE RECEPÇÃO DO 2º PRESIDENTE DE HONRA DA AHIMTB ,GEN EX GILBERTO BARBOSA FIGUEIREDO ,CHEFE DO DEP

É com grande alegria que a Academia de História Militar Terrestre do Brasil hoje ,na data de seu 5º aniversário, recepciona e empossa ,como seu 2º Presidente de Honra, o Exmo. Sr. Gen Ex Gilberto Barbosa Figueiredo, chefe do DEP e, em substituição ao Exmo Sr Gen Ex Frederico Faria Sodré de Castro, que tanto apoio moral e material proporcionou a nossa Academia.

O General Figueiredo nasceu em Porto Alegre, em 31 out. 1938, filho do casal Odilon Lehmann de Figueiredo e D. Carmem. É casado com D. Maria Teresa, de cujo consórcio nasceram as filhas Cláudia e Fernanda e o filho Marcelo.

É avô de Juliana e Rodrigo. É da Turma de 1959, de Cavalaria ,da AMAN. Cursou a ECEME em 1976/78. Foi instrutor de equitação, e da EsAO e aqui na ECEME e de Cavalaria da Missão Militar Brasileira de Instrução no Paraguai e é pós-graduado em Didática do Ensino Superior.

Comandou o 1ª RCC em 1984/85. Foi assistente secretário do Exmo. Sr. Ministro do Exército ,Gen Ex Leônidas Pires Gonçalves. Como oficial general comandou a 2ª Bda C Mec, em Uruguaiana 1991/92; Chefiou o Estado-Maior do CML; foi comandante Militar do Oeste e da 9ª DE 1997/98, e Vice - Chefe do DMB.

Desde que comandou o 1º RCC, conhecemos o apreço do General Figueiredo pela História Militar. Foi conferencista no Arquivo Histórico do Exército quando o dirigíamos e ele comandava a 1ª RCC, onde promoveu seminário sobre História Militar, para a qual convidou-nos e ao Cel Ruas Santos.

Como assistente do Ministro , na ocasião em que o Arquivo Histórico do Exército promovia sessões de comemorativas de centenários, de chefes do Exército, não esquecia de lembrar seu chefe para enviar rádios estimuladores, prestigiando aquelas reuniões. Eram centenários de chefes egressos da Escola de Guerra, em Porto Alegre que consolidaram o profissionalismo militar, que fora, por 30 anos 1874-1905, substituído pelo bacharelismo militar ,com graves conseqüências para o Exército e para o Brasil.,

E acompanhamos a sua trajetória, sendo que no Comando Militar do Oeste, a Academia a ele recorreu para a indicação de um historiador da PM de Mato Grosso para integrar a Academia ,o que prontamente atendeu .

Portanto General Figueiredo, receba os votos de boas vindas de todos os membros da Academia ,que entre patronos e acadêmicos reúne a expressiva maioria dos historiadores mortos e vivos das Forças Terrestres do Brasil e particularmente do Exército.

Historiadores que assumiram a amorosa ,patriótica e nobre tarefa ,de manter acesa e viva a memória de nossas forças terrestres, em especial a do Exército. E que dedicaram ou dedicam, parte de suas vidas e de seu lazer, às pesquisas e divulgação das mesmas em artigos, livros, conferencias ,sem esperarem retorno financeiro, confiados na nobreza da tarefa e de sua relevância para a construção do futuro das Forças Terrestres. Historiadores militares cujos livros e artigos estão distribuídos pelas bibliotecas das escolas do Exército, ajudando a educar as novas gerações de militares e apoiando inclusive os concursos de admissão a esta Casa.

Contem com o nosso apoio para ajudar a conquistar os objetivos do Exército, ,relacionados com a preservação e divulgação da memória histórica, das tradições e dos valores morais, culturais e históricos do Exército, para potencialização do Ensino de História na rede do DEP e no esclarecimento da juventude militar sobre as deformações até perversas da nossa História Militar .

Em contrapartida ,pedimos ,se possível, mais apoio editorial impresso e eletrônico para a divulgação de nossos trabalhos sobre Exército Brasileiro e as nossas FT.

Seja bem vindo General Figueiredo à Academia de História Militar Terrestre do Brasil. E votos de que a parceria Academia de História e DEP seja a mais profícua possível para o Exército em especial (pela AHIMTB.Cláudio Moreira Bento. Presidente)

 


 

5º Aniversário da AHIMTB -alusivo

É com muita satisfação que a Academia de História Militar Terrestre do Brasil comemora o seu 5º aniversário nesta casa de Altos Estudos Militares onde pontificaram, como seus instrutores e comandantes, dentre outros , os Marechais Estevão Leitão de Carvalho e Humberto Alencar Castello

Branco, consagrados patronos de cadeiras de nossa Academia de História, pelos relevantes trabalhos que produziram de História Militar Terrestre Crítica do Brasil .Chefes sobre cujos ombros pesaram gravíssimas responsabilidades funcionais para a vitoriosa participação do Brasil na 2ª Guerra Mundial. A Academia de História Militar Terrestre do Brasil vem hoje também aqui ,para fazer um balanço ,ou prestar contas de suas atividades e para que seja avaliada a sua utilidade social para as Forças Terrestres Brasileiras .

Fundada em 1º de março de 1996, no aniversário do término da Guerra do Paraguai e na cidade de Resende, A Cidade dos Cadetes. Ela possui sua sede administrativa e o seu Centro de Informações de História Militar Terrestre em dependências cedidas pelo Comando da AMAN ,junto a Casa do Laranjeira do 4 o ano Estabeleceu delegacias reverenciando ilustres historiadores militares terrestres brasileiros: no Rio de Janeiro(IME), em Brasília(no CMB), no Ceará(no Instituto do Ceará), em Porto Alegre(no CMPA), em Campinas(ancorada na ESPCEx), em Curitiba(ancorada no CMC).Em São Paulo ( Na Associação de Oficias da Reserva da PMSP)

A Academia tem por patrono o Duque de Caxias, pioneiro em estudos de História Militar Crítica do Brasil ,ao analisar a Batalha do Passo do Rosário, em depoimento ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro de que era membro e em 28 ago 1854. E mais, por haver usado as lições de História Militar Terrestre do Brasil que colhera em 5 campanhas militares que comandara á vitória ,para adaptar ,como Ministro da Guerra, as Ordenanças de Portugal(leia-se Doutrina Militar) às realidades operacionais sul-americanas que vivenciara.

A Academia desenvolve a História Crítica Militar Terrestre, prioritariamente ,em duas dimensões marcadamente ligadas a profissão Soldado e assim a Defesa Nacional.

A primeira, a clássica. Estuda a História Militar Terrestre do Brasil, para dela extrair subsídios táticos, estratégicos e logísticos, capazes de contribuírem para o desenvolvimento contínuo da Doutrina Militar Terrestre do Brasil, com progressivos índices de nacionalização , como acontece com as grandes nações, potências e grande potências mundiais . Dimensão que encontrou em Caxias o seu pioneiro, conforme abordado e depois enfatizada pelo Marechal Floriano Peixoto, ao mandar escrever a História da Guerra do Paraguai, pelo patrono de Cadeira Cel Carlos Emílio Jourdan para ser estudada pelos alunos , em nossas 3 escolas militares, para se familiarizarem com as nossas realidades operacionais sul-americanas.Com a vinda da Missão Militar Francesa para o Brasil ,em 1920, a Escola de Estado-Maior do Exército tornou-se um centro de desenvolvimento da História Militar Terrestre Crítica do Brasil, com a orientação recebida daquela Missão, de que os fundamentos da Tática, da Logística e da Estratégia brasileiras e em conseqüência de uma Doutrina Militar Terrestre Brasileira estavam embutidos na História Militar Terrestre do Brasil de onde deveriam ser exumados, através do estudo crítico de nosso passado militar à luz dos fundamentos da Arte Militar, a Arte de Soldado.

E nisto, logo se aplicou o chefe do Estado - Maior General Tasso Fragoso, ao produzir , em 1922 ,a Batalha do Passo de Rosário de 20 fev 1827, à luz dos fundamentos da Arte da Guerra, razão de ser considerado o Pai da História Militar Terrestre Crítica do Brasil. Esforço notável complementado por outros trabalhos que hoje integram a sua Biblioteca pessoal, agora patrimônio da ECEME.

O Marechal Castelo Branco iniciou sua carreira neste tempo histórico. Foi um modelo de pensador militar e de historiador militar terrestre brasileiro crítico ,conforme o demonstra a obra O pensamento militar do Marechal Castelo Branco, mandada editar pela ECEME, que comandou superiormente e coordenado pelo hoje patrono de cadeira em vida na AHIMTB, Cel Francisco Ruas Santos e pelo acadêmico Cel Fernando Maia Pedrosa, que então não contaram com todo o arquivo do Marechal, hoje integrando o acervo da ECEME.

Não pode ser esquecido o legado cultural em História Militar Terrestre Crítica, do ponto de vista institucional, do Marechal Estevão Leitão de Carvalho, especialmente denunciando o grande equívoco porque passou o Ensino Militar no Exército de 1874-1905,por mais de 30 anos e caracterizado como bacharelismo militar e sob a influência do agnóstico Positivismo. E ambos contribuíram para o mais baixo índice de operacionalidade do Exército, evidenciado ao enfrentar a

Guerra Civil 1893-55, no Sul combinada com a Revolta na Armada e depois a Guerra de Canudos em 1897.

Tasso Fragoso, Castelo Branco Estevão Leitão de Carvalho, foram seguidos por outros oficiais em geral no esforço de resgatar o nosso passado militar e as lições militares que ele sugeria .E o editorial da BIBLIEx até cerca de 1972 refletiu este grande esforço que foi consolidado na História do Exército Brasileiro ,lançada no sesquicentenário da Independência pelo Estado –Maior do Exército e coordenada por sua Comissão de História do Exército, então presidida pelo Cel Ruas do qual fomos adjunto .Mas foi obra predominantemente descritiva .A crítica seria o passo seguinte .

O ensino de História Militar Terrestre do Brasil em nossa Escola Militar foi por longo período basicamente descritivo, razão do desprestígio do assunto, por não corresponder ao que disse indignado o grande cabo de guerra Frederico o Grande, para o professor de História Militar de seu filho.

"Não faça meu filho decorar datas e textos. Faça-o raciocinar e retirar lições de Arte Militar das leituras. "

Aquele professor procedeu de igual forma que o nosso ensino de História Militar por longo tempo .Ambos ignoraram a forma definida pelo Marechal Foch, o comandante da Vitória Aliada na 1ª Guerra Mundial e professor de História Militar na Escola Superior de Guerra da França e nome do Porto Aviões Foch, que o Brasil adquiriu para ser o nosso São Paulo e que acaba de chegar ao Rio . Ou seja :

"Para alimentar o cérebro( entenda-se comando ) de um Exército na paz, para melhor prepará-lo para a eventualidade indesejável de uma guerra, não existe livro mais fecundo em lições e meditações do que o da História Militar."

A História Militar Terrestre Crítica na AMAN começou a ser ensinada mais tarde pelo acadêmico General Álvaro Cardoso. O citado Cel Ruas Santos deu-lhe bom desenvolvimento, no que foi seguido por seus sucessores, sendo que em 1978/80 foram editados na AMAN, com apoio do EME, os livros textos História da Doutrina Militar e História Militar do Brasil e Como estudar e pesquisar a História do Exército ora reeditado pelo EME. Então foram introduzidos outros temas: O estudo militar crítico das Batalhas dos Guararapes e seu contexto no qual despertou o espírito do Exército e de Nacionalidade e sob a égide de uma manifestação doutrinária brasileira genuína- Guerra Brasílica, uma estratégia do fraco contra o forte, baseada nas emboscadas. Batalhas que definiram o destino do Brasil "a sangue ,o de ser um só e não dois ou três hostis entre si, segundo o mestre Gilberto Freire .

Egressos da ECEME em 1970 e estagiando no IV Exército recebemos ordem do seu comandante Gen Ex Arthur Duarte Candal da Fonseca de produzirmos trabalho militar crítico sobre a Batalhas dos Guararapes .E o fizemos usando os fundamentos críticos de Arte Militar que havíamos absorvido aqui na ECEME como seu aluno .E o trabalho foi lançado na inauguração do Parque Histórico Nacional dos Guararapes em 1971 e ora se encontra na INTERNET e aguardando sua reedição pela BIBLIEx ,com prefacio do Exmo Sr Gen Ex Zenildo de Lucena que para lá o encaminhou .

Enfim um trabalho de um oficial de Estado - Maior possível de ser realizado por qualquer oficial, à luz dos fundamentos da Arte Militar e com apoio de trabalhos descritivos de historiadores civis acumulados em séculos .Trabalho que produzimos sobre as batalhas dos Guararapes e que qualquer oficial conhecedor dos fundamentos da Arte da Guerra deve estar em condições de , lançando mão de reconstituições históricas trabalhosas feitas por historiadores civis com metodologia própria .O trabalho do historiador militar crítico ou de Estado –Maior é egoísta e apropiador de trabalhos históricos descritivos feitos por historiadores com curso em faculdades .Tarefa que soldado profissional ,como historiador militar crítico e conhecedor da metodologia de produção de informações, em princípio pode mas não deve fazer ,para não desviar-se de seus deveres funcionais, a não ser como hobby

O General Tasso Fragoso e outros chefes tiveram que fazer as duas partes em razão de não existirem reconstituições históricas disponíveis .Pensamos que o historiador civil com curso universitário é que faz as reconstituições históricas e que cada profissional, como o militar, o jurista , o economista o engenheiro etc farão leituras críticas diferentes da mesma reconstituição e a luz dos fundamentos de critica de sua profissão .E até cada Arma ou Serviço de um Exército farão leituras críticas diferentes .

E quantos foram os ramos profissionais ,a História descritiva se desdobrara em variadas versões históricas críticas .Enfim pensamos que a reconstituição histórica descritiva deva ser feita por historiadores com curso universitário e ,no caso em tela ,que a história militar terrestre crítica deva ser desenvolvida por chefes ,pensadores e planejadores e historiadores de Estado- Maior que não podem se desviar de sua atividade ligada a operacionalidade , ao desenvolvimento da Doutrina e a retirada de ensinamentos militares da História para aplicação no combate.

Em 1978 também foi introduzida na AMAN , A Guerra da Restauração do Rio Grande do Sul 1774-77 onde despontou outra manifestação doutrinária brasileira genuína – A Guerra à gaúcha , baseada na estratégia do fraco contra o forte , e na qual se apoiariam muitas lutas internas e externas no Rio Grande do Sul .Doutrina Militar com suas origens na seguinte diretriz emanada do Rio de Janeiro, ao ser o Rio Grande invadido pelos espanhóis em 1763 e 1774 , do qual chegaram a controlar 2/3 por cerca de 13 anos:.

A guerra contra o invasor será feita com pequenas patrulhas ,localizadas em matas e nos passos dos rios e arroios. Deste locais sairão ao encontro dos invasores para surpreendê-los causar-lhes baixas , arruinar-lhes gados , cavalhadas e suprimentos e ainda trazer-lhes em constante e continua inquietação ."

Foi apropiando parte desta doutrina que o gaúcho e veterano federalista como major, Plácido de Castro, a utilizou no Acre, para livrar aquela área de interesses econômicos anglo- saxões que pretendiam controlar com apoio em força armada as fontes de produção de borracha da Amazônia .

E por falar-se em manifestações doutrinárias genuínas ,o estudo da resistência quase secular, no século 17, do Reino de Palmares ,a investidas holandesas e depois portuguesas ,deveu-se ao desenvolvimento pelos quilombolas da Guerra do Mato , uma estratégia do fraco contra o forte , a guerra de guerrilha ,que tirava grande partido das matas onde construíram seus mocambos e a usaram como aliada .Guerra do mato só superada por bandeirantes paulistas que aprenderam a dominá-la em suas andanças pelos sertões no enfrentamento de índios .Guerra do Mato a que se referiu recorreria , o antigo guerrilheiro contra o domínio de Napoaleão , em Portugal , José Bonifácio de Andrade , o Patriarca da Independência, caso o Brasil fosse ameaçado em sua Independência ,de invasão por estrangeiros .

Outra dimensão da História que a Academia de História Militar Terrestre prioriza e que vem sendo muito usada nos EUA é a de estudar-se as guerras externas e internas para deste estudo isolar elementos determinantes destes conflitos para que colocados á disposição das lideranças civis estas procurem evitá-los com todo o seu rosário de conseqüências funestas para a nação .Neste particular o acadêmico e veterano da FEB Cel Germano Seidl Vidal produziu nesta dimensão a obra A Guerra proscrita em que analisa e quantifica o custo da 2a Guerra Mundial para o Povo Brasileiro.

A Academia possui 50 cadeiras que tem por patronos 50 historiadores militares terrestres brasileiros, dos quais 4 patronos em vida, O Alte Hélio Leôncio Martins,o general UmbertoPeregrino, e coronéis Jarbas Passarinho e Francisco Ruas Santos e os civis Barão de Rio Branco, Gustavo Barroso, Pedro Calmon e Eugênio Vilhena de Morais que deram preciosas contribuições à História Militar Terrestre do Brasil. Estas cadeiras foram em maioria ocupadas por historiadores militares terrestres brasileiros contemporâneos e algumas já reocupadas com a elevação de 10 acadêmicos a acadêmicos eméritos, por serem em maioria veteranos da FEB. Possui já ocupadas 15 cadeiras especiais destinadas a acadêmicos dos Fuzileiros Navais, Infantaria da Aeronáutica, ao pintor militar, aos Restauradores de Pernambuco, a Eletrônica do Exército, a Historiadora militar terrestre e ao Mestre de Música Militar Possui 14 correspondentes espalhados pelo Brasil, 3 grandes colaboradores, 25 colaboradores eméritos, organizações militares e pessoas físicas que colaboraram expressivamente com as atividades da Academia e 30 colaboradores, cadetes, alunos dos CM e da Fundação Osório e órgãos da mídia castrense Grupo Inconfidência, Letras em Marcha, Ombro a Ombro, Revista da SASDE, Coluna Polainas e Charlateiras e o Jornal Tradição. Órgãos de imprensa que divulgam nossos trabalhos. A Academia por seus estatutos possui 4 presidentes de Honra: O Comandante do Exército, o Chefe do DEP, o Comandante da AMAN e o Presidente das Faculdades Dom Bosco em Resende. Possui um site pioneiro entre as entidades de História ,com 4500 visitas onde divulga seus trabalhos tais como os livros Caxias e a Unidade Nacional(o mais completo e atualizado estudo biográfico do patrono do Exército), As Batalhas dos Guararapes, análise e descrição militar, Os Patronos nas Forças Armadas, Moedas de Honra ou Condecorações Brasileiras. Escola de Formação de Oficiais das Forças Armadas do Brasil, Fortificação Brasil , Amazônia e seus desafios , Rondon – O guerreiro da Paz e os últimos números de seu Informativo O Guararapes .E possui links de seu site em outros como no Militar, no da AMAN, da ABORE e no Portal Região das Agulhas Negras etc.

Por intermédio de seu E-mail tem recebido consultas de História Militar e as respondido para alunos do Sistema de Ensino do Exército, da ESG, de jornalistas como do autor do livro sobre Anita Garibaldi e de produtores de Cinema

Seu informativo em número de 28 edições tem divulgado assuntos vários de interesse da História Militar Terrestre do Brasil. Seu Centro de Informações de História Militar Terrestre do Brasil junto a AMAN tem sido visitado por pesquisadores e em especial por cadetes da AMAN, sobre pesquisas que realizam e por alunos da ECEME sobre suas monografias e inclusive por um oficial que faz um Curso de Mestrado sobre o ensino militar , e que depois de percorrer vários locais ali encontrou surpreso tudo o que necessitava .Neste Centro fica nossa biblioteca especializada em História Militar Terrestre do Brasil, a qual reunimos em cerca de 40 anos, onde se destacam índices de revistas, dicionários biográficos de militares e vários instrumentos de trabalho do historiador militar terrestre brasileiro . E o único índice da Revista da AMAN 1922-1962.

A Academia tem procurado levar suas mensagens por todo o Brasil e prioritariamente para a juventude estudando nos sistemas de ensino das Forças Armadas e auxiliares e em especial a dos Colégios Militares e Fundação Osório, celeiros de futuras lideranças civis. Isto para no seio dela procurar desfazer manipulações adversas contra as Forças Armadas e de nossa História bastante divulgadas e aceitas como se verdadeiras fossem na juventude do Brasil .Manipulação que alterna as estratégias adversas de SILÊNCIO ou DEFORMAÇÃO . Estratégias usadas por esquerdistas que tentaram incendiar o Brasil com a guerrilha rural e a urbana e que derrotados militarmente ,hoje se orgulham do seguinte. Perdemos a luta armada ,mas a ganhamos na nossa versão imposta a Opinião Publica, conforme o demonstrou o acadêmico General Raimundo Maximiano Negrão Torres.

Assim, a AHIMTB em Resende, na AMAN e nas Faculdades Dom Bosco com a presença de cadetes, já realizou palestras sobre História Militar, reuniões de posses, sendo até objeto de homenagem da AMAN, em formatura geral ,em 23 abril 2000, presidida pelo seu comandante e 3o Presidente de Honra da AHIMTB O Exmo Sr Gen Div Domingos Carlos Campos Curado , atual diretos da DFA .

Realizou 5 sessões no IME, com a presença de alunos abordando assuntos profissionais militares relevantes e ali foi estabelecido a sua Delegacia para o Rio. Promoveu sessões de posses nos Colégios Militares: 2 em Porto Alegre, 1 em Santa Maria ,1 em Curitiba, 1 no Rio de Janeiro, 1 em Belo Horizonte com a participação da Escola de Oficiais de Polícia), 2 em Brasília,1 em Campo Grande , 1 em Fortaleza e 6 na Fundação Osório . Falta realizar sessões nos CM de Juiz de Fora, Recife, Salvador e Manaus. Realizou 1 sessão de posse na Escola Naval, com a participação do Corpo de Aspirantes e 1 no Comando do CFN. Na ESA já ocupou 6 tempos de aula ministrando instruções de História Militar. Promoveu sessão de posses no CPOR/SP com a participação de cadetes de Polícia e outra na sua Academia de Barro Branco.

Realizou 2 sessões na Caserna de Bravos em São Gabriel, na velha caserna construída por Mallet . tendo como porta vozes aspirantes estagiárias de Saúde.

Na EsAO ,a AHIMTB inaugurou o assunto História Militar em palestra que ocupou 3 tempos de aula. Em Porto Alegre, em dezembro 2000 em palestra sobre a Amazônia, no GBOEX ,a AHIMTB teve contato com a Escola de Formação de Oficiais da Brigada Militar e com seu Colégio Tiradentes de Ensino Médio.

Na maioria das sessões os cadetes e alunos participaram ativamente na condução do cerimonial e na leitura de documentos na qualidade de seus porta-vozes.

Na AMAN, duas conferências sobre História Militar para cadetes em geral. E cerimônias de posse de acadêmicos, tanto na AMAN como nas Faculdades Dom Bosco com a presença de cadetes e uma sessão de posse na ESPCEx.

A AHIMTB participou ativamente das comemorações dos 350 anos da 1ª Batalha dos Guararapes através de seu site na Internet e conferências no CMNE, GEC, IME e ESA. E preparou ampliado com o concurso voluntário de cadetes e de alunos da EsPCEx e da cadeira de Português da AMAN o obra As Batalhas dos Guararapes –analise de descrição militar ora na INTERNET ,com prefacio do Gen Ex Zenildo de Lucena e aguardando a sua publicação pela BIBLIEx. No Centenário da Guerra de Canudos indicado pelo Ministro do Exército, Gen Ex Zenildo de Lucena participou de Seminário na Câmara Federal, rebatendo manipulações e distorções contra o Exército. Se fez presente no programa Globo News sobre Canudos, esclarecendo inverdades e defendendo a atuação do Exército e de suas 11 Polícias Militares no episódio. Deu entrevista esclarecedoras no jornal O Globo e Zero Hora, etc.

A partir das palestras sobre a Amazônia pelo General Lessa a Academia se empenhou na campanha em prol de sua defesa. Abordou o assunto intensamente em seu informativo ,na Revista do Clube Militar e proferiu conferência no IHGB em parceria com outras entidades e inclusive o Clube Militar , propondo uma teoria para o levantamento crítico da História Militar da Amazônia .Na falta de uma revista regular a AHIMTB tem divulgado os seus trabalhos em seu site, em revistas eletrônicas como nos portais Agulhas Negras Resende; no Militar. no

INTRANET da AMAN .Enfim aproveita todas as oportunidade que a INTERNET se lhe oferece . É agressiva e guerreira no bom sentido .Não passa recibo. Não se limita a indignação pura e simples ,parte para o confronto educado em defesa de suas verdades ,o que tem inibido muitas agressões de parte ,dos que estavam convencidas da passividade dos agredidos .Tem usado os jornais castrenses Zero Hora, Ombro a Ombro, Grupo Inconfidência e revistas do IHGB, a Defesa Nacional, do CIPEL, da SASDE. Enfim, aproveita todas as oportunidades para se fazer presente.

O acervo da Academia está dividido em 3 grandes blocos: Lutas internas e Lutas externas e Lutas diversas na Amazônia. Assunto que está desenvolvendo na forma para servir ao CPREP/ECEME e a outros estudos mais aprofundados de História Militar Terrestre do Brasil com apoio nas fontes históricas que relaciona ao final .

No seu acervo se destacam os 25 volumes encadernados que contém a biobliografia dos patronos, dos historiadores militares empossados como acadêmicos. E última análise documentos que abrangem sobretudo quase toda a História Militar Terrestre do Brasil. Só este esforço justificaria a existência da Academia se hoje por falta de vontade cultural de seus integrantes ela tivesse de encerrar os seus trabalhos, por não demonstrar a garra dos civis que fundaram e consagraram a Academia Brasileira de Letras, local onde raros militares tem sido acolhidos .Para contá-los sobram dedos de uma mão .

.Assim a Academia de História Militar Terrestre do Brasil objetiva ser um forum cultural para reunir em todo o Brasil militares terrestres e amigos para debater assuntos militares relacionados com a operacionalidade crescente das Forças Terrestres com apoio também na análise crítica de seu passado operacional e institucional que não cabem nas instituições culturais civis na intensidade e profundidade que eles devem ser tratados para constituírem uma corrente do pensamento militar terrestre do Brasil ,em apoio as Forças Terrestres e de parte de militares na Reserva com grande potencial cultural para esta desejável contribuição aos companheiros da Ativa.

Este era a prestação que se impunha fazer sobre a Academia de História Militar Terrestre do Brasil .no transcurso do seu 5o aniversário e hoje comemorado nesta Casa de Altos Estudos Militares – A Escola de Comando e Estado –Maior do Exército. Parabéns aos novos empossados Gen Ex Gilberto Barbosa Figueiredo, como 2o Presidente de Honra em substituição ao Exmo Sr Gen Sodré ,que tanto apoio moral e material proporcionou a nossa Academia e, ao novo acadêmico Gen Paulo César de Castro ,comandante da ECEME .Esta hoje diplomada como Grande Colaborada da AHIMTB. Obrigado pela presença de todos quantos honraram com suas presenças este evento que esperamos histórico . Muito obrigado aos jovens alunos que nos ajudaram a desenvolver esta sessão como porta vozes do Colégio Acadêmico Muito Obrigado.Esta é a proposta da Academia de História Militar Terrestre do Brasil ,para tentar reverter o que um categorizado pensador militar brasileiro classificou a nossa História Militar Terrestre Crítica como um desordenado monte de escombros ,pelos descontínuos esforços e equívocos em desenvolvê-la, a serviço da maior operacionalidade e eficiência dos quadros das Forças Terrestres do Brasil, como o fazem os exércitos das grandes nações, potências e grandes potências mundiais .

 


 

RUI BARBOSA NACIONALISTA

O que diria a Águia de Haia sobre as ameaças a soberania brasileira na Amazônia no 3o Milênio. Elas existem ,ou os que a denunciam estão "vendo chifres em cabeças de cavalos." Ou se existem, a nacionalidade brasileira estaria " incauta , ingênua, inerme, adormecida e anemizada", nas palavras de Rui Barbosa .

Meditemos em suas palavras agentes da Mídia do Brasil e lideranças da Sociedade Civil e nos deixem tranqüilos, demonstrando e provando "que estamos vendo chifres em cabeças de cavalos."

"NÃO BUSQUEMOS O CAMINHO DE VOLTA À SITUAÇÃO COLONIAL. GUARDEMO-NOS DAS PROTEÇÕES INTERNACIONAIS. ACAUTELEMO-NOS DAS INVASÕES ECONÔMICAS. VIGIEMO-NOS DAS POTÊNCIAS ABSORVENTES E DAS RAÇAS EXPANSIONISTAS. NÃO NOS TEMAMOS TANTO DOS GRANDES IMPÉRIOS JÁ SACIADOS, QUANTO DOS ANSIOSOS POR SE FAZEREM TAIS À CUSTA DOS POVOS INDEFESOS E MAL GOVERNADOS. TENHAMOS SENTIDO NOS VENTOS QUE SOPRAM DE CERTOS QUADRANTES DO CÉU. O BRASIL É A MAIS COBIÇÁVEL DAS PRÊSAS; E, OFERECIDA, COMO ESTÁ, INCAUTA, INGÊNUA, INERME, A TODAS AS AMBIÇÕES, TEM, DE SOBEJO, COM QUE FARTAR DUAS OU TRÊS DAS MAIS FORMIDÁVEIS. MAS O QUE LHE IMPORTA É QUE DÊ COMEÇO A GOVERNAR-SE A SI MESMO; PORQUANTO NENHUM DOS ÁRBITROS DA PAZ E DA GUERRA ,LEVA EM CONTA UMA NACIONALIDADE ADORMECIDA E ANEMIZADA NA TUTELA PERPÉTUA DE GOVERNOS, QUE NÃO ESCOLHE. UM POVO DEPENDENTE NO SEU PRÓPRIO TERRITÓRIO E NELE MESMO SUJEITO AO DOMÍNIO DE SENHORES ,NÃO PODE ALMEJAR SERIAMENTE MANTER A SUA INDEPENDÊNCIA PARA COM O ESTRANGEIRO. EIA, SENHORES ! MOCIDADE VIRIL ! INTELIGÊNCIA BRASILEIRA ! NOBRE NAÇÃO EXPLORADA ! BRASIL DE ONTEM E AMANHÃ ! DAI-NOS O DE HOJE, QUE NOS FALTA ! "

RUI BARBOSA: EM ORAÇÃO AOS MOÇOS - PERORAÇÃO - 29 DE MARÇO DE 1921.DISCURSO DE PARANINFO AOS BACHARELANDOS DE 1920 DA FACULDADE DE DIREITO DE SÃO PAULO - ARCADAS.( Colaboração do Cel Manoel Luiz Braga Vieira)


 

A AHIMTB NO CENTENÁRIO DO MARECHAL CASTELO BRANCO

A Academia de História Militar Terrestre do Brasil participou direta e indiretamente das comemorações do centenário de seu patrono de Cadeira o historiador militar terrestre brasileiro Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco.

Em 20 set 2000 participou a sua Presidência com demais membros de sua Delegacia Gen Rinaldo Pereira Câmara do RGS , das homenagens ao Marechal Castelo Branco promovidas pelo Comando do CML em praça pública , tendo publicado em O Guararapes 27 trecho muito expressivo do alusivo do comandante do CML , cujo inteiro teor foi incorporado em seu acervo .

Em 25 set 2000 promoveu sessão solene no Clube Militar em que foi empossado na cadeira Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, o acadêmico Gen Hélio Ibiapina Lima , ocasião em que em elogio ao seu patrono prestou esclarecimentos inéditos sobre o Marechal Castelo Branco, cujo original a AHIMTB possui.O acadêmico emérito Gen Carlos de Meira Mattos proferiu palestra sobre o Marechal na EsAO, em 13 set e, no dia 20 fez palestra alusiva no Real Instituto Português de Leitura. Livro biográfico sobre o Marechal e de autoria do acadêmico emérito citado foi reeditado pela BIBLIEX .

Em Brasília, o patrono de cadeira em vida da AHIMTB Cel Art Ref. Jarbas Passarinho proferiu palestra alusiva, tendo sido apresentado ao auditório de OM do CMU em magnífica síntese pelo Gen Arnaldo Serafim, Delegado da Delegacia da AHIMTB Marechal José Pessoa. Em o Ombro a Ombro, out/2000 o acadêmico Ten Cel Antônio Gonçalves Meira evocou o Mal Castelo Branco de que foi subordinado.


 

Publicações Recebidas

Informativos recebidos: Do IHGB(144-149); do IHGSC(30-33); da Academia Paulista de História(73-79); do IHG Paraibano(95-97); O Clarim do CML(39-42); O Esguiano nº 1; IGHMB nº 8; Informativo Cultural(Dir. Patr Cultural da Marinha) 2 e 3; Notime 17; IHGSP nº 50; Fundação Osório nº 11; ANVFEB dez 2000; Lança Partida(16-19); Informativo IEV 122-123.

Revistas: Notícia Bibliográfica – PUC Campinas(178-179); do Clube Militar(371-378). Verde Oliva(161, 162, 165 e 168). Notanf do CFN abr-set 2000. Do Instituto do Ceará v. 113, 1999 com artigo dos acadêmicos emeritos Cel Cláudio Moreira Bento e Gen Tácito Theophilo G. de Oliveira. Do IHGSC nº 18. Do IHGDF nº 2, 1999(com artigos dos acadêmicos Gen Alberto Martins da Silva e do cel Manoel Soriano Neto). RIHG Paraibano nº 33. Revista Círculos Estudos Bandeirantes/PR nº 11. Unidade da Brigada Militar nº 42. SASDE nº 68-70(Contendo trabalhos do presidente sobre patronos no Exército e Revista Clube Militar nº 371-378.

Livros: A Terra dos Marechais do acadêmico Sub Ten Osório Santana Figueiredo. Música Militar e Bandas Militares do acadêmico Antônio Gonçalves Meira e Cia. A Guerra do Paraguai – Verdades e Mentiras, do correspondente em MS, Acyr Vaz Guimarães. Museus do Rio Grande do Sul, do acadêmico da Brigada Militar Cap Aroldo Medina e Cia. Amazônia Legendária do Cel Altino Berthier Brasil. A Pacificação de 1923, de Sérgio da Costa Franco; a Maçonaria baiana e sua história do Cel Celso Jaloto Ávila Jr. A Retomada de Uruguaiana e História do Regimento Dragões do Rio Grande de São Luiz Gonzaga ,do acadêmico Sargento Carlos Fonttes . A Ordem Unida na evolução da Doutrina Militar do Ten Tenório dos Santos da PMSP e a História da Maçonaria do Acadêmico Cel PMSP José Luis da Silveira , que acaba de completar 91 anos e é o único veterano vivo do último combate travado no Rio Grande do Sul ,em 20 set 1932 , o de Serro , em Piratini .E sempre solidário a Academia com contribuições .

Jornais: Jornal do Grupo Inconfidência(30 a 35). Ombro a Ombro(set/dez 2000). O Correio Militar 36 e Clarinadas da Tabatinguera(112-120) Público(50-51).

Os exemplares de A Terra dos Marechais ,A Ordem Unida na evolução da Doutrina Militar . Guerra do Paraguai -.verdades e mentiras é a Retomada enviados por seus autores foram judiciosamente distribuídos a autoridades indicadas e as bibliotecas da ESA, da AMAN e da ECEME e um exemplar incorporado ao acervo da AHIMTB.

AVISO: No próximo número serão dadas notícias das atividades dos membros da AHIMTB que foram perdidas pela inutilização do HD de seu computador e que deverão ser novamente digitadas. Pedimos que os membros mantenham contato com a Academia e forneçam notícias de suas atividades relacionadas com a História Militar Terrestre do Brasil , as enviando inclusive para o E.Mail ahimtb@resenet.com.br.

REVISTA ELETRÔNICA.A AHIMTB planeja incluir em seu site, ou a encaminhar a outros sites ,artigos de sócios sobre História Militar Terrestre do Brasil desde que enviados em disquete ou por E.Mail ,depois de prévio entendimento com a Presidência .Isto poderá ser tentado em relação a livros de interesse da História Militar Terrestre do Brasil úteis aos alunos do Sistema de Ensino das FT .

Confrade ;Se possível envie a sua contribuição financeira a AHIMTB. Ajude a construir a sua História .Agradecemos os que a tem amparado até hoje !!!

O GUARARAPES. Av Getúlio Vargas 442 ,AMAN .Resende 27.542-140

 

"Para alimentar o cérebro de um Exército na paz, para prepará-lo para a eventualidade indesejável de uma guerra, não existe livro mais fecundo em meditações e lições do que o da História Militar."