INFORMATIVO GUARARAPES
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O GUARARAPES ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO DAS ATIVIDADES DA ACADEMIA DE HISTÓRIA MILITAR TERRESTRE DO BRASIL CGC 01.149.526/0001-09 COMEMORATIVO DO 9º ANIVERSÁRIO DA AHIMTB, EM 1º DE MARÇO DE 2005
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Fundada em 1o de março de 1996 |
ANO: 2005 MÊS: JAN/MAR No 44
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S U M Á R I O
- ENTREGA DAS MEDALHAS DO MÉRITO HISTÓRICO MILITAR TERRESTRE DA AHIMTB
- OS SOLDADOS NEGROS FARRAPOS NA SURPRESA DE PORONGOS E NO CONVÊNIO DE PONCHE VERDE
- ACADEMIA DE HISTÓRIA MILITAR TERRESTRE DO BRASIL-MEMBROS EM JAN 2005
ENTREGA DAS MEDALHAS DO MÉRITO HISTÓRICO MILITAR TERRESTRE DA AHIMTB
A AHIMTB divulgou no Guararapes 43 a criação da Medalha do Mérito Histórico Militar Terrestre da AHIMTB feita em 24 Ago 2003, no centenário do Duque de Caxias, e a relação dos primeiros agraciados em 24 Ago 2004, com as respectivas justificativas de concessão. As citadas condecorações foram entregues, até o presente momento, nas seguintes cerimônias:
Em 31 Ago 2004. Entrega das medalhas do Mérito Histórico Militar Terrestre do Brasil em cerimônia conjunta AHIMTB / IHGDF, de homenagem do Duque de Caxias, patrono do Exército e da AHIMTB. Foram agraciados, pela Presidência da AHIMTB, como comendadores o Gen Ex Clóvis Jacy Burmann e o Cel Jarbas Gonçalves Passarinho e, como oficiais o Gen Arnaldo Serafim, Delegado da AHIMTB em Brasília, 2º vice da AHIMTB e o Cel Manoel Soriano Neto.
Em 20 Set 2004. Entrega das medalhas no Salão do IME, no contexto da Delegacia Marechal João Batista de Matos, da AHIMTB, lá instalada, aos seguintes agraciados: Comendadores: Gen Domingos Ventura Junior, Alm Hélio Leôncio Martins, coronéis Arivaldo Silveira Fontes, Germano Seidl Vidal e Jardro de Alcântara Avellar. Oficiais: Gen Div Paulo César de Castro, coronéis Amerino Raposo Filho, Nilton Freixinho e Capitão de Fragata Carlos Norberto Stumpf Bento, encarregado do site da AHIMTB. Cavaleiros: professor Adilson César e coronéis José Spamgemberg Chaves, Luiz Carlos Carneiro de Paula e Marcelo Peixoto da Silva .
Em 24 Set 2004. Entrega de medalhas no Salão Nobre da AMAN, com a participação do EM/AMAN e familiares. Comendador: Gen Bda Claudimar Magalhães Nunes, Comandante da AMAN e Cavaleiro: Cel Alceu Paiva, presidente do Conselho Fiscal da AHIMTB.
Em 1º Out 2004. Entrega da medalha de Cavaleiro, em formatura de aniversário da 9ª RM a José Eber Bentim da Silva, pelo comandante do CMO Gen Div Alberto Pinto da Silva, representando a AHIMTB.
Em 16 Nov 2004. Entrega de medalhas em cerimônia no 3º Grupo de Artilharia Anti Aérea - Grupo Conde de Caxias, quando empossado na cadeira especial Cel Arthur Ferreira Filho o historiador caxiense Prof. Mário Gardelin, que reproduziu em fascículos, com apoio da Universidade de Caxias do Sul, a obra Caxias e a Unidade Nacional, distribuída a escolas locais.
Receberam medalhas como Oficiais: Professor Flávio Camargo, Vet FEB José Conrado de Souza e Cel Luiz Ernani Caminha Giorgis e, como Cavaleiros os acadêmicos subtenentes R/1 Osório Santana Figueiredo e Alvino Melquides Brugalli.
Em 30 Nov 2004. Nova entrega de medalhas no Salão Nobre do IME a agraciados que por motivo de força maior não puderam se fazer presentes no IME em 24 Nov 2004.
Receberam suas medalhas como Comendadores os acadêmicos generais de Exército Jonas de Moraes Correia Neto e Gleuber Vieira e General Carlos de Meira Matos.
Na ocasião, foi prestada homenagem póstuma ao falecido acadêmico General José Moretzon e lido trabalho sobre a importância da História Militar Crítica.
Falou pelos agraciados o acadêmico General Jonas que ressaltou a pujança da AHIMTB.
Em 4 Dez 2004. Entrega da Medalha do Mérito Histórico Militar Terrestre da AHIMTB ao acadêmico General Raymundo Negrão Torres, no grau de Oficial, em cerimônia que teve lugar no gabinete do comandante da 5ª RM/ 5ª DE, Gen Div Luiz Carlos Minussi que representou, no ato, a Presidência da AHIMTB.
Falou, abrindo a cerimônia, o novo delegado da AHIMTB no Paraná o General José Chuquer Rodrigues que leu para os presentes uma síntese da AHIMTB e do patrono de sua Delegacia no Paraná o General Luiz Carlos Tourinho.
Em 8 Dez 2004. Entrega da Medalha de Comendador do Mérito Histórico Militar Terrestre da AHIMTB, ao Gen Ex Francisco Roberto de Albuquerque em seu Gabinete no QG do Exército. Cerimônia em que se fizeram presentes membros da AHIMTB em Brasília, oficiais do Gabinete do Comandante do Exército e mais o Chefe do EME Gen Ex Luiz Valdevez de Castro e o Gen Ex Clovis Jacy Burmann que representou a Presidência da AHIMTB na entrega da medalha.
O General Albuquerque, após ser agraciado, pronunciou a seguinte oração, com algumas interrupções de improviso de referências elogiosas a AHIMTB e acadêmicos:
"Academia de História Militar Terrestre do Brasil
As minhas palavras são para dizer da grande satisfação que tenho em ser condecorado com a Medalha do Mérito Histórico Militar Terrestre da AHIMTB.
A História Militar, no meu entendimento, desempenha papel de enorme relevância para a preservação da história, das tradições e dos valores morais, culturais e históricos e, ainda, é um instrumento valioso na formação técnico-profissional dos nossos quadros.
Este ponto de vista é atestado pela diretriz que expedi ao assumir o Comando do Exército, e que enfatizava serem inevitáveis e perenes referências como hierarquia e disciplina, o amor às tradições castrenses, o respeito à ética e a prática das virtudes militares. Neste mesmo documento, ao tratar da Cultura e do Ensino, destaquei que, as áreas ligadas à cultura, deveriam voltar-se para a pesquisa e divulgação da História Militar do Brasil, com foco nos públicos interno e externo, a fim de ressaltar valores cívicos, estimular atitudes positivas, resgatar tradições e afirmar nossa identidade de soldados.
Ao receber esta medalha, diante de nossos ilustres membros da Academia de História Militar Terrestre, além de expressar o orgulho desta distinção, renovo o meu compromisso com o esforço em prol de, cada vez mais, fazer da História Militar um instrumento da evolução profissional e da manutenção dos valores mais nobres da carreira militar. Brasília-DF, 08 de dezembro de 2004.
General de Exército FRANCISCO ROBERTO DE ALBUQUERQUE, Comandante do Exército."
SOLDADOS NEGROS FARRAPOS NA SURPRESA DE PORONGOS E NO CONVÊNIO DE PONCHE VERDE
Em 16 Nov 2004, no Rio Grande do Sul, o Correio do Povo, deu amparo, sem o contraditório, a interpretações históricas "revisionistas" e radicais, apresentando Davi Canabarro como traidor dos negros farrapos de Infantaria e Cavalaria, na Surpresa de Porongos. Isto "por se deixar surpreender mediante acerto com o Barão de Caxias". Surpresa feita pelo famoso guerrilheiro imperial Chico Pedro, ou Moringue, futuro Barão de Jacuí" com vistas a matar os índios, mulatos e negros farrapos, que poderiam prejudicar o processo de paz em curso". Vejam que absurdo histórico !!!
Henrique Oscar Wiedersphan, membro do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul e hoje patrono de cadeira na Academia Militar Terrestre do Brasil, em seu livro original e pioneiro, O Convênio de Ponche Verde. (Porto Alegre: EST/Sulina/Universidade de Caxias do Sul, 1980), escreveu:
"A respeito desta surpresa de Porongos há uma série de coincidências que chegariam a atingir Canabarro, ao ponto de que suscitaria sérias suspeitas de haver sido o mesmo executado em conluio dele com o Barão de Caxias e até com Antônio Vicente de Fontoura, embora se tenha posteriormente conseguido desfazer tais suspeitas de modo cabal e definitivo".
E a base da acusação foi um ofício bem forjicado (falsificado) por Chico Pedro, como sendo assinado pelo Barão de Caxias, endereçado ao primeiro, no qual Caxias lhe ordenava que atacasse Canabarro, pois este não resistiria, conforme combinação entre ambos. E mais, que ele aproveitasse "para atacar e eliminar os mulatos, negros e índios farrapos e poupasse sangue branco".
Esta falsidade atribuída a Canabarro fez o efeito esperado entre os farrapos, num quadro de Guerra Psicológica, os quais, em parte, passaram a considerá-lo um traidor, até por interesse político escuso e como descarrego ou fuga de responsabilidades pelo insucesso militar da revolução, que seria colocado assim na conta de Canabarro, "pelos demônios de todas as revoluções", segundo Morivalde Calvet Fagundes, o autor do mais completo livro sobre o Decênio Heróico. Ou seja, perto do fim do insucesso de uma revolução, ocorre a caça de um bode expiatório e no caso em tela foi Canabarro, não habituado a guerras de alfinetes.
E o ofício falsificado, que tantas injustiças provocaram à bravura, a honra e até hoje à memória histórica de Canabarro teve a seguinte origem:
"Chico Pedro em perseguição a Canabarro e acampado no Pequeri, falou ao seu Major de Brigada João Machado de Moraes: És capaz de imitar a firma do Barão de Caxias? E ele respondeu: - A letra é boa e talvez eu possa imitar. Então vamos fazer uma intriga contra Canabarro. Pois ele é o único que pode sustentar a Revolução. Portanto, vamos fingir um ofício assinado por Caxias para mim dizendo que no dia tal eu vá atacar Canabarro e derrotá-lo, visto haver entre o Barão de Caxias e Canabarro e oficiais deste um convênio".
Escrito o ofício com a assinatura de Caxias falsificada Chico Pedro, ao passar em Piratini pela casa de Manoel Francisco Barbosa, mostrou-lhe o ofício falsificado. E este, republicano extremado, mordeu a isca. E exaltou-se, copiou o dito ofício e o distribuiu. A intriga planejada fez o efeito desejado, que até hoje perdura, sem que sejam analisadas as heróicas vidas de Canabarro e Caxias, que negam a capacidade de fazerem tal acordo.
Mas, Félix de Azambuja Rangel em seu relato na Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul, 1º e 2º trimestre de 1928, p. 36-47, comprova a armação feita para abalar a confiança dos farrapos em Canabarro, o comandante de seu Exército, pelo seu grande e indiscutível valor militar como mestre consumado da Guerra à gaúcha, como demonstramos em sua biografia em nosso O Exército farrapo e os seus chefes (Rio de Janeiro: BIBLIEx,1992,2v).
No referido livro o estudamos, junto com as demais lideranças militares farrapas, ao lado dos comandantes imperiais e do Barão de Caxias, o pacificador em D. Pedrito atual, da Revolução Farroupilha e, mais do que isto, da Família Brasileira, há 13 anos em luta fratricida.
Esta histórica controvérsia se presta a dar razões a quem o desejar, de absolver ou condenar Canabarro, partindo de considerar o citado ofício como forjicado ou como verdadeiro.
E documentos forjicados como este tem sido comuns na História do Brasil como As cartas falsas atribuídas ao presidente da República em 1922 e que provocaram a Revolução de 1922. E hoje, as falsas fotos do jornalista Wladimir Herzog publicadas pelo Correio Braziliense que provocaram e ainda provocam negativos reflexos na vida nacional, no instituto da Anistia e na harmonia do Governo, sem que o jornalista responsável por esta grande barriga jornalística tenha sido responsabilizado por seu erro.
Creio que escrevemos pioneiramente sobre os Lanceiros negros farrapos interpretando que em Porongos eles salvaram, numa reação a todo o custo, com seu sangue, suas vidas e bravuras, a Revolução Farroupilha, impedindo uma rendição incondicional. E assim, deram fôlego à Revolução para que esta conseguisse condições honrosas. Mas outros preferem explorar o episódio como traição aos negros e assim estimular a luta de classes e o baixo astral social.
Por falta de apoio na Mídia, que não nos dá oportunidade de um contraditório, abordamos o assunto na Internet, na Mídia Independente, e no site GOOGLE, em A surpresa de Porongos, junto com outros autores como Paulo Bento Bandarra e Luiz Ernani Caminha Giorgis, que procuram desfazer esta intriga.
Quanto aos negros no Convênio de Ponche Verde ou combinação de Ponche Verde, a 43 anos da Lei Áurea, deve-se considerar como premissa básica a afirmação de Ortega y Gasset:
"Eu sou eu e as minhas circunstâncias".
As circunstâncias na época eram de escravidão, apoiada no ordenamento jurídico da Constituição de 1824. Os farrapos lutaram até onde foi possível para assegurar a liberdade dos negros que lutaram em suas forças.
Uma Instrução Reservada recebida por Caxias o autorizava a conceder ampla anistia aos farrapos. Mas no seu artigo 5º ela estabelecia que os escravos que fizeram parte das forças rebeldes serão remetidos á Corte, à disposição do Governo Imperial que lhes dará conveniente destino. O Convênio de Ponche Verde estipulava em uma de suas cláusulas:
"São livres e como tal reconhecidos todos os cativos que serviram a Revolta".
Segundo Henrique Oscar Wiedersphan na sua obra citada:
"Canabarro entregou 120 soldados negros farroupilhas que o Barão de Caxias alforriou (libertou) com apoio no Decreto de 19 Nov 1838 que prometia liberdade a todos os negros farrapos que desertarem e se apresentarem as autoridades imperiais."
E a seguir os fez embarcar como livres para o Rio de Janeiro com a condição de não mais retornarem ao Rio Grande do Sul. Mesmo assim se pretendeu no Legislativo do Império se dar última forma a estas alforrias (liberdades) ao chegarem os Lanceiros Negros no Rio de Janeiro, não sendo efetivadas, somente ante o alarde ocorrido no citado Poder Legislativo de parte do alguns dos mais exaltados da bancada liberal.
Outra versão que precisa ser comprovada ou negada é que estes lanceiros negros, como bons soldados, tenham sido em parte ou no todo incorporados à Cavalaria do Exército no Rio Grande do Sul. Acreditamos que estas questões históricas precisam ser aclaradas de vez pelo Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul tendo como base suas preciosas fontes sobre o tema e mais os livros de seus distintos sócios Henrique Oscar Wiedersphan (livro já citado) e professor Moacyr Flores: Negros na Revolução Farroupilha - Traição de Porongos e farsa em Ponche Verde. Porto Alegre: EST, 2004.
E isto se impõe para tentar esclarecer por completo esta controvérsia que envolve as honras do Barão de Caxias, de Davi Canabarro, de Chico Pedro, de Vicente da Fontoura – da oficialidade farroupilha, os quais não depuseram sobre Porongos. E Chico Pedro, que poderia te-lo feito em sua Memórias e não o fez.
Tem sido uma controvérsia há mais de 160 anos usada politicamente e na atualidade ideologicamente, para alimentar uma luta de classes, baseado num fato que representa uma pretensa mancha negra, a confirmar, no meio duma enorme e bela planície nevada que foi o Decênio Heróico, que consiste na mais bela tradição gaúcha comemorada anualmente na Semana Farroupilha.
E escrevemos este apelo com a autoridade que penso havermos adquirido como autor dos livros O Negro na Sociedade do Rio Grande do Sul 1625-1975 (Porto Alegre: Grafosul/IEL, 1976), O Exército Farrapo e os seus chefes (Rio de Janeiro: BIBLIEX, 1971, 2 v.), Porto Alegre –memória dos sítios farrapos...(Brasília:EGGCF,1989) e como biógrafo de Duque de Caxias na obra Caxias e a Unidade Nacional (Porto Alegre: AHIMTB, 2003), etc.
Por oportuno, apelamos à Mídia gaúcha, se isto for possível, que para reforçar a Democracia Brasileira e consagrar na prática o direito de resposta ou o contraditório, que dêem oportunidade a publicação de opiniões discordantes para que seus usuários formem a opinião correta e não sejam manipulados, por ouvirem só um lado. Aliás, ouvir os dois lados era uma característica da liderança de Canabarro.
E mais, que historiadores em geral, especialmente os gaúchos, se apliquem em detalhar os nomes e destinos nos negros farrapos, com base em documentos que devem existir no Senado e Câmara de Deputados e outros locais. E que os descendentes dos soldados negros farrapos cultuem os seus feitos e projeções heróicas na construção do Rio Grande do Sul, o que pela primeira vez levantamos em nosso livro O Negro na Sociedade do Rio Grande do Sul. Livro que foi prefaciado pelo notável deputado negro Carlos Santos que chegou até a governar os gaúchos como seu governador interino e que ali falou representando todos os negros e seus descendentes gaúchos. Homem distintíssimo e glória de uma raça que em cerimônia de entrega dos prêmios na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, foi o único parlamentar a deixar seu lugar e vir nos cumprimentar pela nossa pesquisa premiada em 2º lugar pela citada Assembléia e Associação de Imprensa do RGS, em concurso literário por elas promovido, intitulado O gaúcho fundador da Imprensa Brasileira (Hipólito da Costa) que está no prelo na Gráfica Metrópole em Porto Alegre.
Enfim, que os negros gaúchos e seus descendentes não se liguem nas interpretações ideológicas de baixo astral e cívico-masoquistas que dominaram as comemorações de Porongos em 2004, potencializadas por parte da Mídia, sem a oportunidade de um contraditório. Sim, que se liguem às interpretações de alto astral sobre a contribuição do negro e descendentes gaúchos na construção da sociedade do Rio Grande do Sul e em especial de sua gloriosa história militar onde soldados negros chegaram a ser denominados Os suíços da América. E por fim apelamos aos comunicadores sociais para que respeitem a função social do historiador e não tentem substituí-los como não desejariam, e conseguiram, que outros não pertencentes a sua função social roubem este seu papel. E mais, que assegurem o contraditório, dando vez e voz aos historiadores, não os alijando da Mídia, coerente com as afirmações de que "a História é a mestra da vida a mestra das mestras". E ainda, que História é verdade e Justiça. Do contrário se estaria acelerando uma marcha ré de volta á Idade Média, sob um autoritarismo preconceituoso disfarçado com pele de Democracia. Creio que meu apelo não será atendido mas o registro para a História, para que alguém talvez um dia o perceba
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ACADEMIA DE HISTÓRIA MILITAR TERRESTRE DO BRASIL
ORGANIZAÇÃO E MEMBROS EM JANEIRO 2005
PATRONO DA ACADEMIA: DUQUE DE CAXIAS
Marechal de Exército Luiz Alves de Lima e Silva
ACADÊMICOS EMÉRITOS
15-Cel JARDRO ALCÂNTARA DE AVELLAR 1º ocupante cadeira 39
16-Jornalista HERNANI DONATO 1º ocupante cadeira 9
17- Vet FEB GEN DOMINGOS VENTURA PINTO JÚNIOR 3º ocupante cadeira 19
19- Gen RAIMUNDO NEGRÃO TORRES, 1º ocupante cadeira 15
20- Cel PMSP EDILBERTO OLIVEIRA MELLO 1° ocupante da cadeira Esp. 11
Nota: Trata-se de promoção, mas com a continuação de sua vinculação à Cadeira de que foram Titulares. A Condição de Acadêmico Emérito é honraria acima da de Acadêmico. Esta providência visa dinamizar a AHIMTB.
A condição de acadêmico emérito, acadêmico e acadêmico de cadeiras especiais jubilados, destina-se a sócios que não desejam mais participar das atividades da AHIMTB, ou aqueles que, ex-oficio, por decisão da sua Diretoria Executiva, não procuram comunicação ou não responderam os contatos procurados pela AHIMTB por mais de 2 anos. Seus nomes constarão de registros da AHIMTB e não figurarão nas listas dos membros atuantes.
DELEGACIAS DA ACADEMIA DE HISTÓRIA MILITAR TERRESTRE DO BRASIL
- Delegacia Marechal José Pessoa, Distrito Federal. Delegado: Gen Arnaldo Serafim, acadêmico emérito e 2o vice-presidente da AHIMTB. Funciona em Sala a ela destinada no Colégio Militar.
- Delegacia Marechal João Batista de Mattos, Rio de Janeiro. Delegado: Eng Mil Christóvão de Ávila Pires Junior. Funciona, em princípio, em sala a ela destinada no IME.
- Delegacia Gen Rinaldo Pereira da Câmara, Rio Grande do Sul. Delegado: Cel Luiz Ernani Caminha Giorgis, acadêmico e 3º vice-presidente da AHIMTB. Funciona em salas junto ao CMPA e junto à ANVFEB/RGS.
- Delegacia Cel José Aurélio S. Câmara, Ceará. Delegado: Cel Paulo Ayrton de Araújo. Funciona no Instituto do Ceará.
- Delegacia Cel PM Pedro Dias de Campos, da Polícia Militar de São Paulo. Delegado: Cel
PMSP Edilberto de Oliveira Mello. Funciona na Associação de Oficias da Reserva da Polícia Militar de São Paulo
- Delegacia Marechal Mário Travassos, Campinas. Delegado: Gen Nialdo de 0. Bastos Funciona junto a EPC.
- Delegacia Gen Bertoldo Klinger, São Paulo. Delegado: Cel Walter Albano Fressatti.
Funciona junto a SASDE, no QG da 2ª DE.
- Delegacia Gen Morivalde Calvet Fagundes, Caxias do Sul. Delegado: ST Alvino Melquides
Brugalli (Funciona junto ao 3º GAAAé, Grupo Conde de Caxias)
- Delegacia Dr. Luis Fernando Osório, Pelotas. Delegado: Maj Ângelo Pires Moreira.
Funciona na Sala Histórica do 9o BI Mtz.
- Delegacia Gen Antônio Souza Júnior, Belo Horizonte (Em organização).
- Delegacia de Juiz de Fora. Delegado: Cel Paulo César Menezes (Sem notícias).
- Delegacia de Santa Maria, em organização. Delegado: Cel Mário José Menezes. Funciona
junto ao CMSM.
- Delegacia Marechal Juarez Távora, Porto União, PR. Funciona no 5º BECmb (em organização).
- Delegacia Ten Brig Ar Nelson Freire Lavanére Wanderley, Santos Dumont-MG. Delgado: Prof
Cleber. Funciona no Esqd C Mec.
- Delegacia Aluisio de Almeida, Sorocaba, SP. Delegado: Prof. Adilson César. Funciona na
CSM e IHGG de Sorocaba.
- Delegacia Gen Bda Médico João Severiano da Fonseca, Campo Grande (em organização). Delegado: Dr Eduardo Contar. Funciona no QG da 9a RM.
- Delegacia Armelin Guimarães, Itajubá. Funciona com apoio do 4º BE Cmb. Delegado: Cel João Otero Diniz.
- Delegacia na AMAN. Delegado: Capitão Ândrei Clauhs (em organização).
PATRONOS DE CADEIRAS E ACADÊMICOS TITULARES |
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CADEIRAS |
PATRONOS DE CADEIRAS |
ACADÊMICOS |
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01 |
Gen ADAILTON PIRASSÍNUNGA |
Vaga |
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02 |
Cap ALFREDO PRETEXTATO MACIEL |
Vaga |
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03 |
Gen ANTÔNIO SOUZA JUNIOR |
Gen Div Carlos Patrício de Freitas |
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04 |
Gen ANTÔNIO DA ROCHA ALMEIDA |
Cel Luiz Ernani Caminha Giorgis |
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05 |
Gen AUGUSTO TASSO FRAGOSO |
Cel Tiago Castro de Castro |
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06 |
BARÃO DO RIO BRANCO |
Cel Celso Pires (x) |
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07 |
Cel DEOCLÉCIO DE P. ANTUNES |
Maj Luíz Prates Carrion |
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08 |
Gen DIONÍSIO CERQUEIRA |
Cel José de Sá Martins |
|
09 |
Cel DIOGO DE M. AROUCHE LARA |
Prof Adilson Cesar |
|
10 |
Cel EMÍLIO CARLOS JOURDAN |
Cel Davis R. de Sena |
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11 |
Gen EMÍLIO F. SOUZA DOCCA |
Flávio Camargo |
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12 |
Gen ESTEVÃO LEITÃO DE CARVALHO |
Gen Paulo Cesar de Castro |
|
13 |
Gen JOÃO BORGES FORTES |
Sub Ten Osório Santana Figueiredo |
|
14 |
Gen FRANCISCO PAULA CIDADE |
Gen Frederico Sodré de Castro |
|
15 |
Cel GENSERICO VASCONCELLOS |
Gen José Chuquer Rodrigues(x\) |
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16 |
TC HENRIQUE O. WIEDERSPHAN |
Ten Cel Waldir Jansen de Mello |
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17 |
Mal HUMBERTO CASTELLO BRANCO |
Gen Hélio Ibiapina Lima |
|
18 |
Cel JOÃO BAPTISTA MAGALHÃES |
Cel Nilson Reis Boiteux(x) |
|
19 |
Mal JOÃO BAPTISTA M. DE MORAES |
Vaga |
|
20 |
Cel JONATHAS RÊGO MONTEIRO |
Cel José Spangemberg Chaves |
|
21 |
Mal JOSÉ BERNARDINO BORMANN |
Gen Div Rubens Silveira Brochado |
|
22 |
Mal JOSÉ PESSÔA |
Gen Ex Gleiber Vieira |
|
23 |
Gen LIBERATO BITTENCOURT |
Cel Alceu Paiva |
|
24 |
Cel MÁRIO CLEMENTINO |
Cel Nilton Freixinho |
|
25 |
Prof PEDRO CALMON |
Prof Pedro Carlos da Silva Telles(x) | |
26 |
Gen PEDRO CORDOLINO DE AZEVEDO |
VAGA. |
|
27 |
Gen RIOGRANDINO COSTA E SILVA |
Cel Mário Menezes |
|
28 |
Gen RAUL SILVEIRA DE MELLO |
Carlos Eduardo Contar(x) |
|
29 |
Mal TRISTÃO DE ALENCAR ARARIPE |
Cel Paulo Ayrton de Araujo |
|
30 |
VISCONDE DE TAUNAY |
Cel José Maria de Souza Nunes |
|
31 |
Gen AURÉLIO DE LYRA TAVARES |
Gen Alberto Martins da Silva |
|
32 |
Gen FRANCISCO DE PAULA A. PONDÉ |
Eng Mil Christovão de Ávila Pires Junior |
|
33 |
Cel FRANCISCO RUAS SANTOS |
Cel Manoel Soriano Neto |
|
34 |
Gen JONAS CORREIA |
Gen Jonas de Moraes Correa Neto |
|
35 |
Gen SEVERINO SOMBRA |
Ten Cel Antônio Carlos Esteves |
|
36 |
Gen AFFONSO DE CARVALHO |
Cel Walter Albano Fressatti |
|
37 |
Gen ALFREDO SOUTO MALAN |
Cel Carlos José Sampaio Malan |
|
38 |
Cel NEOMIL PORTELLA F. ALVES |
Cel Antônio Gonçalves Meira |
|
39 |
Gen WALDEMIRO PIMENTEL |
Cel Rui Duarte) |
|
40 |
Gen VALENTIM BENÍCIO |
Dr Eduardo Cunha Muller |
|
41 |
Dr EUGÊNIO VILHENA DE MORAIS |
Cel Paulo Cesar Menezes |
|
42 |
Gen PAULO QUEIROZ DUARTE |
Cel Manoel Cândido de Andrade Neto |
|
43 |
Cel ANIBAL BARRETO |
Cel João Ribeiro da Silva |
|
44 |
GUSTAVO BARROSO |
Hamilton Caramaschi |
|
45 |
Gen FLAMARION BARRETO |
Cel Luiz Carlos Carneiro de Paula |
|
46 |
GEN MOACYR LOPES RESENDE |
Cel Luiz Casteliano de Lucena |
|
47 |
Gen UMBERTO PEREGRINO(Em vida) |
Cel Paulo Dartagnam M.Amorim |
|
48 |
Gen JOÃO PEREIRA DE OLIVEIRA |
Cel José Fernando Maia Pedrosa |
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49 |
Gen EDMUNDO DE MACEDO SOARES |
Gen Edival Ponciano de Carvalho |
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50 |
Cel JARBAS PASSARINH0 |
Cel Diniz Esteves |
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( * ) Cadeiras a serem ocupadas e confirmadas com a posse em 2005.A POSSE É CONFIRMADA COM A ENTREGA PELO ACADÊMICO DA SUA SAUDAÇÃO DE RECEPÇÃO E SEU ELOGIO AO PATRONO. |
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1ª Especial |
Maj PM MIGUEL PEREIRA |
VAGA |
BM RS |
2ª Especial |
CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS |
Alte Max Justo
Guedes(x) |
CFN |
3a Especial |
Pintor ALCEBIADES MIRANDA Jr |
Cel Pedro Paulo Estigarríbia |
Pintor Mil |
4a Especial |
Cel PM PEDRO DIAS CAMPOS |
Cel PM Hermes B .Cruz |
PMSP |
5a Especial |
Cel PM PAULO RENÉ DE ANDRADE |
Cel PM Carlos Alberto Carvalhaes) |
PMMG |
6a Especial |
P MILITAR DE MATO GROSSO DO SUL |
Cap PM Alberto A Gamarra |
PMMS |
7a Especial |
Alte HÉLIO LEÔNCIO MARTINS |
Alte Esqd Arlindo Vianna Filho |
CFN |
8a Especial
|
Cap ALBINO MONTEIRO |
Cel PM Vidal S.Barros |
PMRJ |
9a Especial |
POLÍCIA MILITAR DO CEARÁ |
Cel PMCE João X.. de Holanda |
PMCE (x) |
10a Especial |
Cel PMRS HÉLIO M.MARIANTE |
Cap Aroldo Medina |
BMRS |
|
Gen MIGUEL COSTA |
Tem PMSP Hélio Tenório dos Santos(x) |
PMSP |
|
JOSÉ ANTÔNIO GONSALVES DE MELLO |
Frederico Pernambucano Mello |
PE |
|
ELETRÔNICA MILITAR DO EXÉRCITO |
VAGA |
|
|
ANTÔNIO MANUEL DO ESPÍRITO SANTO Mestre de Música |
VAGA |
|
|
Cel PMMG DR. JUSCELINO KUBITSCHECK |
Cel PMMG Affonso Heliodoro dos Santos |
IHDF |
|
Ten Cel Dr JOSÉ MIRALES Cel ARCY DA ROCHA NÓBREGA Maj Engº JOÃO BATISTA DE CASTRO MORAIS DANTAS |
Marcelo Peixoto da Silva ST Alvino M. Brugalli Cel BMRJ Asdrubal da Silva Ortiz |
CBMRJ |
19a Especial 20a Especial 21a Especial 22a Especial |
PM BRASILIA BOMBEIROS BRASILIA
Cel ARTHUR FERREIRA FILHO Gen MARCONDES SALGADO (PMSP) |
Cel João Carvalho Vitola Cel BMDF Milton Antônio Paduan Prof Mário Gardelin Cel PMSP Rocha Marques |
BMDF |
PRESIDENTES DE HONRA |
Empossado e Diplomado |
|
1º Presidente |
COMANDANTE DO EXÉRCITO Gen Ex FRANCISCO ROBERTO DE ALBULQUERQUE |
SIM |
2º Presidente |
CHEFE DO DEP Gen Ex IVAN DE MENDONÇA BASTOS CHEFE DO DEP |
NÃO |
3º Presidente |
CMT DA AMAN Gen Bda MARCO ANTONIO DE FARIAS |
NÃO |
4º Presidente |
PRESIDENTE FACULDADES D. BOSCO Cel ANTÔNIO ESTEVES |
SIM |
MEMBROS FALECIDOS: Patronos em vida de cadeira: Generais AURÉLIO DE LYRA TAVARES, FRANCISCO DE AZEVEDO PONDÉ, JONAS CORREIA, SEVERINO SOMBRA, UMBERTO PEREGRINO. Presidente do Conselho Fiscal Gen Ex LUIZ PIRES URURAI NETO. Acadêmicos Gen PLÍNIO PITALUGA(Cad 28). Gen JOÃO CARLOS ROTA (Cad 40), Cel CECIL WALL BARBOSA DE CARVALHO(Cad 1), Gen HANS GERD HALTENBURG(Cad 18),MARIO REGO MONTEIRO(Cad 20) ,Cel GERALDO LEVASSEUR FRANÇA(Cad 23) ,Prof ANTÔNIO PIMENTEL WINZ(Cad 41),Cel TELMO LUIZ MORÉ(Cad 50), CMG DINO WILLY COZZA(Cad CFN) . Cel HUMBERTO CORREIA(Cad Eletr Mil) CelPM JOSÉ LUIZ SILVEIRA,(Cad Esp 1), GEN JOSÉ MORETZON(Cad 28) e Correspondentes IVO CAGGIANI e ARNALDO LUIZ CASSOL. |
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OUTRAS CATEGORIAS DE SOCIOS |
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ACADÊMICOS SENIORS |
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HENRIQUE VASCONCELLOS CRUZ, ocupa com titular a cadeira 12 |
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LUIZ FELIPE DE AVILA ocupa com o pai a cadeira 32 |
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GRANDES COLABORADORES |
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MINISTÉRIO DA DEFESA EM 2002.(x) DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA (x) (2001-2001-2003). FHE –POUPEX.(x) .GBOEx (x) .Comandante CF CARLOS STUMPF BENTO (criação e manutenção do site na INTERNET e elaboração das capas das histórias da 6a DE ,8a Bda Inf Mtz , 3a Bda C Mec, 6a Bda Inf Bld, AD/6, 2a Bda C Mec , Caxias e a Unidade Nacional e Amazônia Brasileira- a Conquista e sua consolidação e manutenção 1616-2003) .Cel NELSON AFFONSO DA COSTA(falecido) (doação de ar condicionado e apoio administrativo no custeio da AHIMTB).COIFA(x) .Cel FLÁVIO DE ARRUDA ALVES (Grande apoio a Academia em seu início como Diretor do CRI)(x) .ANACLETO RIBEIRO(x) ( Gravação gratuita de todas as insígnias de sócios da AHIMTB. |
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COLABORADORES EMÉRITOS |
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1 - FACULDADE D. BOSCO 1996 AP 2 - CRI/CENTRO SARGENTO MAX WOLFF - 1966 3 - FUNDAÇÃO OSÓRIO – 1996 AP 4 – COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA 1998 AP, 5 - 6º BECMB - SÃO GABRIEL – 1997. AP, 6 - COMANDO GERAL DOS FUZILEIROS NAVAIS – 1997 AP, 7 - COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO – 1997 AP 8 - HELIBRAS - ITAJUBA - 1998 ( * ) 9 - AVIBRAS - 1998 ( * ) 10 – ASSOCIAÇÃO DE OFICIAS DA RESERVA DA PMSP AP 11 - GBOEx -1998 (*) 12- Banco do Brasil -Agência Resende 1998 (*) 13- CLUBE MILITAR 1998 14-COLEGIO MILITAR DE BRASÍLIA 1998 AP 15-COLÉGIO MILITAR E CPOR DE BELO HORIZONTE 1998 AP 16- COLÉGIO MILITAR DE CAMPO GRANDE 1998 AP 17-ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS 1998 e 1999 AP 18- ACADEMIA MILITAR DA PMMG 1998 AP 19 -CPOR DE SÃO PAULO 1998 AP 20 -ACADEMIA MILITAR DA POLÍCIA MILITAR DE SÃO PAULO 1998 AP 21 - RESENET Provedora - Resende RJ l998 (x) 22- INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA 1999(x) AP 23 –COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE 1999 AP 24- ESCOLA NAVAL 1999 AP 25- Contra Almirante CARLOS AFONSO PIERANTONI GAMBÔA 1999 Cmt EN 26- COLËGIO MILITAR DE CURITIBA 1999 AP 27-COLÉGIO MILITAR DE FORTALEZA 1999 AP 28 – INSTITUTO DO CEARÁ 1999(x) 29- REGIMENTO DRAGÕES DE BRASÍLIA AP 30-BATALHÃO DA GUARDA PRESIDENCIAL DF AP 31-POLICIA MILITAR DO DISTRITO MILITAR AP 32-CORPO DE BOMBEIRO MILITAR –DF AP 33-INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRAFICO DO DF AP 34- CENTRO DE GUERRA ELETRÔNICA –DF CIGE AP 35- 6a Divisão de Exército- Divisão Voluntarios da Pátria AP 36- 8a Bda Inf Mtz-Brigada Manoel Marques de Souza 1 o AP 37-3a Bda C Mec –Brigada Patrício Correia da Câmara. AP 38-6’Bda Inf Bld –Brigada Niederauer AP 39-MOACYR DE SOUZA FILHO(x)Impressão em xerox de vários números de O Guararapes . 40-Dr FRANCISCO DE OLIVEIRA BARREIROS (assistência dentária grátis a secretária da AHIMTB e Guarda Mirim. 41-Cel HERGÍLIO CLAUDIO DA SILVA (Doação sua biblioteca a AHIMTB). 42-ADELAIDE MULLER .Divulgação da AHIMTB no Portal Agulhas Negras 43-11 o Grupo de Artilharia Anti Aérea –DF AP 44-Museu Caramaschi –DF AP 45-COTER( Comando de Operações Terrestres)-DF AP 46- JOVIANO P. da Natividade – 47- ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS (ESA) –MG 48-ARQUIVO HISTÓRICO DO EXÉRCITO-RJ 49-1 º RCG Brasília- Dragões da Independência Brasília 50- Academia de Polícia Militar –DF 51-Academia de Bombeiro Militar -DF 49-3º GA AAé Conde de Caxias –Caxias do Sul 50-Academia de Bombeiro Militar D.Pedro II Rio 51-CSM Sorocaba 52- Esqd C Mec Santos Dumont 53- 4º BE Cmb- Pontoneiros da Mantiqueira 54- Comando do Policiamento do Interior 7- Sorocaba-SP NOTA- os colaboradores eméritos seguidos das letras AP, significa que foram locais onde a AHIMTB realizou cerimônias de posses de sócios
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CORRESPONDENTES |
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.. Dr WILSON VEADO - Belo Horizonte –MG, CARLOS FONTTES-Uruguaiana, RS. Maj CLÁUDIO BELEM de O.(Fortaleza).Cap ROBSON PAPANDREA –CE. Cel DARZAN NETO DA SILVA –Rio. Cap PMSP EDUARDO PESCE DE ARRUDA. Cap PMSP FRANCISCO POSSEBOM. Ten .Prof ODILON NOGUEIRA DE MATTOS, PUC/Campinas .Gen NIALDO DE OLIVEIRA BASTOS –EPC- Campinas .. . Sargento Ajudante ANTÔNIO SUCENA DO CARMO em Portugal.2o Sgt NELSON SOARES ,no PDC, Rio. JOSÉ EBER BENTIM DA SILVA ,em Campo Grande- MS .Maj ANGELO PIRES MOREIRA .na 8a Bda Inf Mec- Pelotas .ACYR VAZ GUIMARÃES em Campo Grande –MS. Ten PMSP HÉLIO TENÓRIO DOS SANTOS em São Paulo na PMSP.HELOISA ASSUNÇÃO DO NASCIMENTO ,Pelotas –RS .Cmt ALFREDO CANELAS GUILHERME DA SILVA (x) www.militar.com.br. Dr EDUARDO CONTAR em Campo Grande –MS, Capitão ANDRE I CLAUHS, na AMAN, Cel João Otero Diniz em Itajubá-MG, |
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COLABORADORES |
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LUIZ PAULO BONFIM, JONASPLINIO DO NASCIMENTO, Pelotas. JOSE EDUARDO DE OLIVEIRA BRUNO.RICARDO BERGAMINI,FABIANA INTORNE. Jornal TRADIÇÃO. Jornal Grupo Inconfidência. Letras em Marcha .Coluna Polainas e Charlateiras de Ombro a Ombro. |
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DIRETORIA EXECUTIVA |
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Presidente: Cel CLAUDIO MOREIRA BENTO. 1ºVice Cel ARIVALDO SILVEIRA FONTES.2º Vice Gen Arnaldo Serafim. 3º Vice Cel Luiz Ernani Caminha Giorgis Presidente Conselho Fiscal: Cel ALCEU PAIVA Conselheiros fiscais:Coronéis HÉLIOS MALLEBRANCHE FRERES e EDGAR MONTEIRO DA FONSECA FILHO,Bibliotecário e Arquivista: Cel ANTÔNIO CARLOS ESTEVES/AED Coordenador Geral VAGO.Secretario: Ten SEBASTIÃO ALMEIDA e Secretária da Presidência ELAINE DA SILVA ALVES,Tesoureiro RENATO BRAGANHOLO,Zelador Sede Administrativa JOSE RODRIGUES AVILA,Comissão de Relações Públicas : D. ALDA BERNARDES FARIA E SILVA , DAGMAR RESENDE, CEL LAURO AMORIM e D.OLGA AMORIM. Comissão Assessora Concessão medalhas Mérito Histórico Militar Terrestre:Presidente: Cel JARDRO ALCÂNTARA AVELLAR. Secretários Dr FLAVIO CAMARGO, MARCELO PEIXOTO E ALVINO BRUGALLI . Consultores: CEL ARIVALDO SILVEIRA FONTES, GEN ARNALDO SERAFIM, CEL LUIZ ERNANI CAMINHA GIORGIS e Cel MANOEL SORIANO FILHO. |
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Ex PRESIDENTES DE HONRA DA AHIMTB 1ºs Generais de Exército Zenildo de Lucena e Gleuber Vieira 2ºs Generais de Exército Frederico Sodré de Castro, Gilberto Barbosa Figueiredo e Sérgio Ernesto Alves Conforto 3ºs Generais de Brigada Ivan Mendonça Bastos, José Mauro Moreira Cupertino, Gen Div Domingos Carlos Campos Curado, Generais de Brigada Reinaldo Cayres Minati e Claudimar Magalhães Nunes |
Endereço da Sede Administrativa e Centro de Informações de História Militar Terrestre do Brasil. Academia Militar das Agulhas Negras. Av. Getúlio Vargas, 442 Bairro Campos Elísios, Resende -RJ CEP 27542-140, Telefone 021/24/33584788)
ahimtbrasil@resenet.com.br Endereço do Presidente Cel Cláudio Moreira Bento Rua Florença 226E mail
Bairro Jardim das Rosas 27.580-000 Fone 0/21/24/33542988
cmbento@resenet.com.br.e
bentoclaudio@uol.com.brDIVERSOS
Projeto Rondon- Recordando. Em 1971 coordenamos o Projeto Rondon dos Guararapes, integrado pela 1ª vez por universitários vindos de todo o Brasil e 3 cadetes da AMAN, com vistas a realizarem pesquisas para a construção e inauguração do Parque Histórico Nacional dos Guararapes que foi inaugurado em 21 de abril de 1971, evento para o qual os citados rondonistas retornaram com as bandeiras de seus estados que por eles foram hasteadas no Parque no dia da sua inauguração. Entre os cadetes figurava o hoje Gen Bda Jorge Armando de Almeida Ribeiro. Com apoio da SUDENE então presidida pelo hoje acadêmico emérito da AHIMTB Gen Ex Theophilo Tacito Gaspar de Oliveira Gaspar de Oliveira e sob nossa orientação histórica como coordenador, foi editada a obra O Projeto Rondon nos Guararapes. Recife: Coordenação Regional do Projeto Rondon,1971. Era coordenador regional Estanislau de Oliveira. A obra foi prefaciada pelo Gen Ex João Bina Machado que a certa altura afirmava: "A operação Guararapes é a mais nova e muito válida inovação do Projeto Rondon". Coordenava nacionalmente o Projeto Rondon o Cel Sérgio Mário Pasquali, hoje membro efetivo da Delegacia Marechal José Pessoa da AHIMTB em Brasília, e então, subordinado o Projeto Rondon ao Ministério do Interior.Ao irmos servir logo depois na Comissão de História do Exército, do Estado- Maior do Exercito, participamos da coordenação do Projeto Arquivos 1 do Projeto Rondon que consistiu no envio de rondonistas para diversos municípios para levantarem a situação dos arquivos históricos em todo o Brasil, por essenciais à formação da identidade cultural brasileira. E nesta pesquisa foram constatados diversos absurdos com o de um prefeito que usou os arquivos para ajudar a tapar buracos nas ruas e vai por ai (Memória pelo presidente da AHIMTB).
Novos lançamentos da AHIMTB em 2005. A AHIMTB lançará as seguintes obras: Hipólito da Costa o fundador da Imprensa Brasileira. Homenagem a Hipólito, filho de soldado e sobrinho do capelão militar da Fortaleza onde ele nasceu e pai e sogro e avô de militares e com descendentes militares como o historiador Cel Aviador Fernando Hypólito da Costa, sobrinho e afilhado do Marechal Humberto Castelo Branco. O Conde de Porto Alegre-bicentenário, homenagem ao libertador de Porto Alegre do domínio farrapo e embaixador enviado por Caxias à Corte visando a paz honrosa na Revolução Farroupilha, comandante da Divisão Brasileira que lutou em Monte Caseros, comandante do 2º Corpo de Exército na Guerra do Paraguai e conquistador de Curuzu e vencedor da 2ª Batalha de Tuiuti. História da 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada – Brigada Charrua com um retrospecto da história militar de sua área de responsabilidade desde 18OO, e início da História da 5ª RM/5ª DI -Heróis da Lapa. As duas últimas dentro do Projeto História do Exército na Região Sul já com 9 volumes publicados.
Posse de acadêmicos especiais em 31 de março de 2005, na Associação de Oficiais da Reserva da Policia Militar de São Paulo. Receberão as suas medalhas do Mérito Histórico Militar Terrestre do Brasil, da AHIMTB os acadêmicos Cel Walter Albano Fressatti presidente da SASDE e Delgado da Delegacia Gen Bertoldo Klinger da AHIMTB em São Paulo e o Cel PMSP Edilberto de Oliveira Mello. Delegado da Delegacia Cel PMSP Pedro Dias Campos. Serão empossados acadêmicos especiais o Cel Marques da Rocha, na cadeira Gen Marcondes Salgado e o Ten PMSP Hélio Tenório dos Santos na cadeira General Miguel Costa, o comandante da Grande Marcha que passou a história como Coluna Miguel Costa/Prestes e não como Coluna Prestes, fruto de uma manipulação da História, e denominação recusada por Prestes frente a Miguel Costa, num programa de TV, mas a manipulação invadiu com êxito várias mentes.
Site da AHIMTB www.resenet.com.br/users /ahimtb já registra mais de 30.000 visitas e consultas. Nele a AHIMTB possui divulgados vários livros e artigos relacionados com a História Militar Terrestre do Brasil e a relação atualizada de seus membros, etc. Visite-o e o divulgue!
Doações a AHIMTB Estão sendo solicitadas e pede-se que sejam enviadas em cheque nominal a Academia de História Militar Terrestre do Brasil, ou para a sua CC 5-926-9 no BB, Agência 0131/7. Neste caso enviar o comprovante para registro no Livro Histórico.FIM.
O PATRONO DA TURMA DA AMAN 15 FEV 1955, ASPIRANTE FRANCISCO MEGA
"Os que morrem por seu país, o servem mais num só dia, do que os demais em todas as suas vidas." Afirmação esta de Péricles, o estadista e general grego do século V antes de Cristo, que recebeu o seu nome, como o grande artífice do apogeu da Grécia Antiga, berço da Arte Militar Ocidental. E o Aspirante Francisco Mega, carioca do Regimento Sampaio, bem se enquadrou no abalizado pensamento de Péricles, ao tombar em ação a frente de seu pelotão no disputadíssimo e sangrento combate de Montese em 15 Abr 1945, na conquista da conta 778, tendo antes incentivado seus homens com estas palavras:
"A minha vida nada vale, a minha morte nada significa diante do que vocês ainda tem para fazer. Prossigam na luta! E expirou, sendo o único aspirante a oficial tombado em combate, egresso da Escola Militar do Realengo, de onde saíra fazia três meses e quando a AMAN já funcionava fazia 1 ano. Por seu heroísmo foi agraciado com a Cruz de Combate de 1ªClasse, destinada a premiar atos de bravura ou espírito de sacrifício no cumprimento de missões de combate". O decreto que lhe concedeu esta condecoração mencionou:
"Concluiu o curso da Escola Militar do Realengo em sua última turma e incorporou-se ao Regimento Sampaio na véspera do ataque a Monte Castelo em que tomou parte. Comandava o Pelotão do 1º Escalão no ataque a Montese. Apesar da forte resistência do inimigo que procurava deter nosso avanço com tiros ajustados, de metralhadoras e forte bombardeio, impulsionou infatigavelmente seu Pelotão, cujos homens eram empolgados pelo seu exemplo de bravura e sangue frio. Ferido mortalmente, a frente dos seus homens, em pleno ataque, em um só momento deu provas de franqueza. Assistido por seus soldados, com admirável serenidade, sentindo que ia morrer, rezou! E isto depois de ter confiado ao Pelotão uma lembrança para sua mãe Dona Angelina Garofalo Mega. E continuou falando a seus homens, incitando-os a prosseguir no cumprimento do dever. Calmo e conformado, compenetrado das suas responsabilidades de chefe, a quem cabia estimular os seus subordinados naquele momento crítico, pronunciando palavras de entusiasmo e confiança na vitória. E exalou o último suspiro".
Conquistado Montese em 14 Abr 1945, a leste de Montese os alemães resistiam e em especial na cota 778. Coube ao 2º BI do Regimento Sampaio ao comando do Major Sizeno Sarmento atacar na manhã de 15 de abril a cota 778. Missão atribuída ao pelotão ao comando do Aspirante Francisco Mega. E ele partiu para ataque sob intenso fogo inimigo, quando foi ferido mortalmente por sua rajada de metralhadora, quando ia iniciar o assalto. Pressentindo a morte determinou ao sargento Agenor, auxiliar que assumiu o comando do Pelotão muito desolado e paralisado. Mas o Aspirante Mega encontrou forças para incentivá-los, com bom humor, disfarçando aos olhos dos comandados a sua tragédia pessoal. "Porque estão parados em torno de min? A guerra é lá na frente. Quem está no fogo é para se queimar! Estou aqui porque quis! Se vocês estão sentidos com o que me aconteceu, vinguem-se acertando o comandante deles! De nada valerá o meu sacrifício se não conquistarem o objetivo. A minha vida nada vale, a minha morte nada significa diante do que vocês ainda tem para fazer. Prossigam na luta..." E a cota 778 foi conquistada ao final da tarde.
Em 1953, por seu heroísmo e comovente exemplo, foi escolhido para nome da turma formada em 15 fev 1955 que este ano completa o seu Jubileu de Ouro de formatura que comemorará em 25 e 26 de fevereiro de 2005 na AMAN. Argumento da escolha :
" Os cadetes de 1953 da AMAN (1 º Ano), ao homenagearem o herói expedicionário da última campanha da Itália, não tomaram a si, somente um exemplo de abnegado patriotismo, nas se integraram no dever da nação de eternizar a memória histórica dos nomes que tombaram em defesa do Brasil. " (Revista Agulhas Negras, 1953).
As turmas egressas da AMAN, em Resende, levam o nome de marechais, generais, batalhas, efemérides marcantes e Almirante Tamandaré. As três únicas turmas a homenagearem heróis de patentes inferiores foi a de 15 Fev 1955, Turma Asp Mega, a qual pertenço , a de 15 dez 1977, Turma Alferes Tiradentes, e a 29 de novembro de 2003, Sargento-Maior Antônio Dias Cardoso que revelamos em nosso livro As batalhas dos Guararapes, análise de descrição militar. (Recife: UFPE,1971.2v). Assim excelente a companhia do heróico Aspirante Mega, com Tiradentes o Patrono Cívico do Brasil e com Dias Cardoso, o mestre da Guerra Brasílica e Patrono das Forças Especiais do Exército do Brasil. Aspirante que respondeu a altura, no seu encontro com a História, a preparação moral e profissional esmerada que recebeu na velha e benemérita Escolar Militar do Realengo 1913/45. O heróico aspirante era filho do casal José Mega e da já referida Dra. Angelina Grafonola Mega. (Artigo do Cel Cláudio Moreira Bento em Homenagem a sua Turma Asp Mega).
FONTES CONSULTADAS
ARAGÃO, José de Campos, gen. Asp. Meiga um bravo no Regimento Sampaio, In: História para soldados. Rio de Janeiro: BIBLIEX, 1964.
BARROS, Aluizio, dr. Asp Mega, in: Expedicionários sacrificados na Itália. Rio de Janeiro: Bruno Buccine, 1957. p. 59 (com retrato).
BENTO, Claudio Moreira, cel. Jubileu de Ouro da AMAN em Resende. Volta Redonda: Gazetilha, 1994.
(_____) História Militar de Resende 1744-2001.(Resende: AHIMTB,2001)Comemorativa do Bicentenário de Resende município e vila
REVISTA AGULHAS NEGRAS. Asp Mega, patrono dos cadetes da AMAN de 1953 (1º ano), nº1, 1953 (Cerimônia aniversário AMAN, 23 abr 1953)
(____). Asp Mega imolado na FEB (Foto cadete), nº 54, 1945.
REVISTA DA ESCOLA MILITAR. Cadete de Infantaria Mega. 1944, p.94
SOUZA, Thorio B. de, ten. cel. Com na FEB na Itália. Revista Agulhas Negras. Resende, AMAN, 1958.