Fundada em Resende,
a cidade dos Cadetes,
em 1o de março de 1996



OS PATRONOS NAS
FORÇAS ARMADAS DO BRASIL

(EXÉRCITO, MARINHA E AERONÁUTICA)

 Pesquisa ,texto e interpretação :

Cel CLÁUDIO MOREIRA BENTO
Presidente da AHIMTB

Patrocínio


ASSOCIAÇÃO DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO

 


Webdesign
 norberto@centroin.com.br

 

ÍNDICE



APRESENTAÇÃO

 

Com o objetivo de divulgar de modo integrado, expressivo e condigno, aspectos basilares da História e Tradições das Forças Armadas do Brasil e, assim, contribuir para o desenvolvimento e divulgação da Cultura Militar Brasileira, oferecemos mais este trabalho – Os patronos nas Forças Armadas do Brasil, de autoria do Coronel Cláudio Moreira Bento, atual presidente da AHIMTB ,também autor dos trabalhos anteriores já divulgados pela FHE -POUPEX : Escolas de Formação de Oficiais das Forças Armadas (1987); Quartéis generais das Forças Armadas (1988) e A Guarnição do Rio de Janeiro na Proclamação da República (1989).

O trabalho focaliza vinte e seis personalidades das quais 24 ilustres soldados e 2 destacados civis que foram consagrados como patronos, dos quais 15 no Exército, 5 na Marinha e 6 na Aeronáutica.

O autor procura focalizar cada patrono de forma sintética, enfatizando a obra respectiva, responsável por sua elevação a patrono, ou a padrão ou símbolo, ao lado de aspectos básicos de suas vidas e obras, bem como as Virtudes Militares que sublimaram ou em cuja prática se destacaram.

Convencidos de estarmos preenchendo uma grande lacuna na Cultura Militar Brasileira, é com grande prazer cívico e com a sensação de estarmos cumprindo um sagrado dever cívico - cultural que patrocinamos e apresentamos o presente trabalho, com caráter original. Esperamos ele sirva de forte emulação e preciosa lição profissional a todos os níveis hierárquicos, além de valioso meio auxiliar de instrução em nossas Forças Armadas, as quais, através dos 26 patronos aqui evocados, se integrarão e se unirão, ainda mais, no relevante objetivo comum previsto em suas destinações constitucionais – A Segurança do Brasil sob a égide do novel Ministério da Defesa .

O trabalho é complementado ao final por uma relação de fontes consultadas. Uma de ordem geral e outra particular versando sobre trabalhos já publicados pelo autor sobre o assunto. Ambas permitirão ao leitor e pesquisador interessados os aprofundamentos que desejarem.

Finalizando, nossos sinceros agradecimentos a colaboração prestada, para tornar realidade presente trabalho, as seguintes instituições culturais de nossas Forças Armadas: Serviço de Documentação Geral da Marinha, Arquivo Histórico do Exército e Instituto Histórico Cultural da Aeronáutica (INCAER).E sem esquecer mais esta contribuição do Grande Colaborador da AHIMTB Capitão de Corveta Carlos Norberto Stumpf Bento em adaptar e implantar mais este trabalho da AHIMTB na INTERNET

Rio de Janeiro ,6 de Junho de 2.000.

 

 

Cel ARIVALDO SILVEIRA FONTES

Vice Presidente da AHIMTB

 


INTRODUÇÃO

 

De longa data as Forças Armadas do Brasil vêm tributando homenagens especiais a integrantes seus que se destacaram, sobremodo, na profissão das armas e, por isso, têm sido tomados como exemplos, símbolos, padrões.

Assim, o Imperial Colégio Militar, antes de completar um ano, estabeleceu, por Dec. 10.202, de 5 mar 1855, medalhas prêmio com os nomes dos Duque de Caxias, Almirante Barroso, Marques de Herval, Visconde de Inhaúma e Conde Porto Alegre, heróis assinalados de nosso Exército e Marinha, na guerra do Paraguai. Decretos posteriores, na República, acrescentaram medalhas prêmio aos Almirante Tamandaré, Marechal Floriano, Marechal Carlos Bittencourt, General Polidoro, Benjamim Constant, Barão do Rio Branco e Santos - Dumont.

Medalhas prêmio que ficaram reduzidas, por Portaria 2150, de 14 nov 1963, as denominações de Almirante Tamandaré, Duque de Caxias, Santos Dumont e Barão de Rio Branco.

A oficialização generalizada dos patronos nas Forças Armadas do Brasil data do início dos anos 60. É uma tradição trazida da França nos anos 20, como se verá.

É de Pedro Calmon esta definição de patrono que se aplica no Brasil a cada força armada e a seus segmentos mais expressivos:

"Patrono é o chefe integral de uma instituição – o seu modelo, a sua alma, a imagem maravilhosa do espírito que nela vibra, a síntese mágica de suas virtudes e de seus brios."

E acrescentaria – é o seu oráculo e padrão em momentos difíceis, para autocríticas e correção de caminhos, ou na busca da solução mais adequada em determinada conjuntura. É, além, na maioria das vezes, um soldado ou patriota destacado que sublimou ou praticou em alto grau as Virtudes Militares de Bravura, Coragem, Abnegação, Devotamento, Honra Militar, Solidariedade e Camaradagem, entre outras.

Segundo o general e acadêmico Aurélio de Lyra Tavares, em depoimento à Revista do Clube Militar, nº 277, a instituição patrono foi trazida da França para o Brasil pela Missão Militar Francesa em nosso Exército (1920-39), através do Coronel francês Pierre Béziers la Fosse.

Referido militar explicou aos cadetes do Realengo que na França as turmas egressas de suas escolas militares eram identificadas por nomes de patronos, em geral nomes de grandes chefes militares franceses ou de batalhas famosas.

Em conseqüência, a turma que ingressou na Escola de Realengo, em 1923, escolheu como seu patrono o Duque de Caxias, sendo a primeira a fazê - lo. Esta prática desde então vem se consolidando como tradição nas escolas de nossas Forças Armadas.

Neste mesmo ano o Ministro da Guerra, Geral Setembrino de Carvalho, estabeleceu o Dia do Soldado, por Aviso nº 443 de 25 ago 1923 e do seguinte teor:

"Convindo para servir ao culto das nossas tradições que, a exemplo do que se pratica com Osório e Barroso, se renda a cada ano ao Duque de Caxias, a homenagem da nossa veneração, resolvi que se realize hoje, data natalícia desse grande general, uma formatura de tropas do Exército, às quais se hão de reunir destacamentos de Marinha e da Brigada Policial, no terreno adjacente a sua estátua (então no Largo do Machado).

E, nenhuma ocasião é mais propícia do que esta, para instituir como o faço e com caráter permanente, a festa de Caxias, que se efetuará no dia 25 de agosto."

Dois anos após, por Aviso nº 3322 de 4 set 1925, do Ministro da Marinha, foi estabelecida a Festa de Tamandaré, em 13 dez, data de seu aniversário e também o Dia do Marinheiro.

De 1923 a 1962, por quase 40 anos, promoveram-se discussões e consagram-se alguns nomes como patronos do Exército e de suas armas e serviços.

Assim, em 13 mar 1962, o antigo aluno em 1923-25 do Realengo, Aurélio de Lyra Tavares e também Presidente da Sociedade Acadêmica e editor da Revista da Escola Militar e agora no Gabinete do Ministro, redigiu o Dec. nº 51.425 que assinado pelos Presidentes João Goulart e 1º Ministro Tancredo Neves, homologou os nomes dos seguintes patronos no Exército: Exército – Duque de Caxias; Cavalaria – General Osório; Infantaria – Brigadeiro Sampaio; Artilharia – Mar Emílio Luiz Mallet; Engenharia – Ten Cel Vilagran Cabrita; Saúde – General Severiano da Fonseca; Veterinária – Ten Cel Muniz de Aragão; Intendência – Mar Machado Bittencourt; Assistência Religiosa – Frei Orlando e Magistério Mar Trompowski. Posteriormente apareceriam os Ten Gen Napion – Material Bélico; Ten Antônio João – Oficiais QAO; Cel Ricardo Franco de Alemida Serra – Engenheiros Militares , Maria Quitéria de Jesus -Quadro Complementar do Exército e Maj Correia Lima considerado por tradição patrono dos CPOR e NPOR.

Na Marinha surgiram os C Alte Soares Meirelles, patrono do Serviço de Saúde; o Vice Alte João do Prado Maia, patrono dos Quadros Auxiliares de Oficiais; Francisco Braga, patrono das bandas de música e marcial da Marinha e, Comandante Henrique Antônio Batista, considerado, por tradição, patrono da Artilharia Naval.

Na Aeronáutica, força criada em 1941, foram consagrados patronos: Santos Dumont, da Aeronáutica; Mar do Ar Eduardo Gomes, da Força Aérea Brasileira; Ten Brig do Ar Lavenére-Wanderley, do Correio Aéreo Nacional, Maj Brig Int Granja, da Intendência; Maj Brig Med Godinho dos Santos, da Saúde e Assis Chateaubriand da Aviação Aerodesportiva. Lista que aumentou com a consagração do Mar-do-Ar Casemiro Montenegro Filho como patrono da Engenharia da Aeronáutica e do Brigadeiro Nero Moura, como patrono da Aviação de Caça.

Esta lista por certo se ampliará no Exército e Aeronáutica e mais ainda na Marinha, onde a tradição de patronos é mais restrita e o costume é homenagear seus grandes vultos em nomes de navios e instalações em terra e como nomes de turmas de escolas.

Hoje o Dicionário Aurélio já traz como definição de patrono que não existia no Brasil em 1923:

"Chefe militar ou personalidade civil escolhida como figura tutelar de uma Força Armada, de uma Arma, de uma Unidade etc."

No presente estudo todos os patronos serão evocados mais por suas obras e respectivas repercussões históricas responsáveis por suas elevações à condição de patronos e figuras tutelares, bem como pelas Virtudes Militares que sublimaram ou praticaram alto grau do que por suas vidas, tudo em razão da natureza sintética e objetivos culturais do presente trabalho.

 

 CLAUDIO MOREIRA BENTO

Acadêmico presidente da AHIMTB

 


PRINCIPAIS FONTES CONSULTADAS

  1. Trabalhos genéricos
  1. ALVES, J.V. Portella Ferreira. Mallet – O Patrono da Artilharia. Rio, Bibliex, 1975.
  1. ARQUIVO HISTÓRICO DO EXÉRCITO (Fés-de-Ofício) relativas a patronos militares no Exército e na Aeronáutica.
  1. BARROSO, Gustavo. Tamandaré – O Nelson Brasileiro. Rio, Cia. Ed. Fon Fon e Seleta, 1956.
  1. CARVALHO, Afonso de, Caxias. Rio, 1942.
  2. INCAER. Marechal-do-Ar Eduardo Gomes – Patrono da Aeronáutica. Rio, 1987.
  3. INACER. Ten-Brig Nelson Freire Lavenére-Wanderley – Patrono do CAN. Rio, 1987.
  1. INACER. Marechal-do-Ar Alberto Santos-Dumont – Patrono da Aeronáutica. Rio, 1987.
  1. INACER (Trabalhos sobre os Patronos Soares Godinho, Granja e Assis Chateaubriand).
  1. LIMA, Mauro Lopes. O Infante Imortal. São Paulo, Gráf. Urupes, 1966.
  2. MAGALHÃES J.B. Osório – Síntese de seu perfil histórico. Rio, Bibliex, 1978.
  3. MELLO, Raul Silveira. A epopéia de Antonio João. Rio, Bibliex, 1969.
  4. MELLO, Forte de Coimbra. Rio, Bibliex, 1961 (subsídios sobre Ricardo Franco).
  5. NOTICIÁRIO DO EXÉRCITO – C Com Ex – Diversas matérias sobre os patronos no Exército.
  1. OSÓRIO, Fernando Luiz. Osório. Rio, Tip. Leuzinger, 1884.
  2. PALHARES, Gentil, ten. Frei Orlando – O Capelão que não voltou. Rio, Bibliex, 1982.
  1. PIMENTEL, Valdemiro, Gen. Ten Cel Muniz de Aragão. Rio, 1942.
  2. PONDÉ, Francisco de Paula e Azevedo, Gen.Ten Gen Carlos Antônio Napion in: Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro nº 62, 1971.
  1. PEIXOTO, Paulo Mattos. Caxias – Nume Tutelar da Nacionalidade. São Paulo, Edição, 1973.
  1. PILLAR, Olyntho. Patrono das Forças Armadas. Rio, Bibliex, 1966. (Muito boa fonte sobre a maior parte dos patronos no Exército).
  1. SCAVARDA, Levy, Maestro Francisco Braga. Rio. SV Doc Ger Marinha, 1968.
  2. SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO GERAL DA MARINHA. Estudos sobre os patronos Altes Tamandaré, Soares Meirelles, Prado Maia e Francisco Braga.
  1. SILVA, Alberto Martins da, Gen. General João Severiano da Fonseca. Rio, Bibliex, 1990.
  1. SIQUEIRA, Deoclécio Lima, Brig Ar. Caminhada com Eduardo Gomes. Rio, Novas Direções, 1989. led.
  1. TAVARES, Aurélio de Lyra, Gen. Vilagran Cabrita e a Engenharia de seu tempo. Rio, Bibliex, 1981.
  1. VIVEIROS, Esther de. Rondon conta sua vida. Rio, Coop. dos Esperantistas, 1969.

 

 

B. Trabalhos do autor sobre patronos

 

Sobre o Duque de Caxias

  1. BENTO, Cláudio Moreira, Cel. Significação Histórica do Duque de Caxias.

Revista do Clube Militar mai/jun 1980, pp 4-19 (Indica valiosa bibliografia em ordem cronológica e 24 ilustrações).

  1. (__). Fontes da Cultura da Caxias em Arte da guerra. RIHGB v. 328, jun/set 1980, pp. 121-131.
  1. (__). Centenário da morte de Caxias RIHGB v. 338, jan/mar 1983, pp.185-196.
  2. (__). O espadim de Caxias dos cadetes do Exército, RIHGB v. 326, jan/mar 1980 pp.99-105.
  1. (__). Guerra do Paraguai um laboratório de doutrina militar pouco explorado.

RIHGB, v. 335, abr/jun 1982, pp. 117-128.

  1. (__). Caxias e o uso militar da aerostatos. Defesa Nacional, nº 666, mar/abr.

1976, pp. 155-197.

  1. (__). Condecorações do Duque de Caxias. Revista Agulhas Negras. Resende, AMAN, 1979.
  1. (__). Caxias soldado de Infantaria. Revista Infantaria, AMAM, nº 16, jun 1980.
  2. (__). A recuperação do solar de Caxias. LM, 157, out 1984, p.6.
  3. (__). O local da morte de Caxias. LM, nº 97, nov 1979, p.11.
  4. (__). Peças ligadas ao Duque de Caxias. Mensário do Arquivo Nacional, nº 124, abr 1980, p. 28.
  1. (__). Duque de Caxias herói da Independência. Correio Brasiliense. Brasília, 25 ago 1972.
  1. (__). Caxias na pacificação da Questão Religiosa. Jornal do Comércio. Recife, 4  jul 1971.
  1. (__). Caxias e a órfã de guerra do Paraguai. Jornal do Comércio, Recife, 5 out 1971.
  1. (__). Caxias pioneiro abolicionista. Estado de São Paulo, São Paulo, 22 jun 1988.
  2. (__). O Exército e a Abolição. Do leitura. São Paulo 7 (73) jun 1988 (parcial).
  3. (__). O Exército e a Abolição. A defesa Nacional, 743 mar/jun 1985 pp. 109-158.
  4. (__). O Duque de Caxias na manipulação da História. Letras em Marcha ago 1990.
  1. (__). Revolução Farroupilha – Ação pacificadora de Caxias. A Defesa Nacional nº 723, jan/fev 1986 pp. 90-106.
  1. (__). A Cavalaria do passado no conceito de Caxias. Letras em Marcha nº 43, mai 1975.
  1. (__). Caxias e as Relações Públicas, Diário Popular, Pelotas, 7 set 1971.
  2. (__). Caxias projeção histórica. O Liberal Santa Vitória do Palmar. 1983.

 

Sobre o Brigadeiro Sampaio

  1. (__). Tradição e Disciplina. Fortaleza, UFCE, 1971.
  2. (__). Um sertanejo que foi um dos maiores generais do Brasil. A Defesa Nacional  nº 38, jul/ago 1971, pp. 83-90 e Revista Itayterá nº 15, 1971 (Crato-CE).
  1. (__). A Divisão Encoraçada na guerra do Paraguai. Revista Infantaria nº 15, ago 1975, pp. 17-21.
  1. (__). História da doutrina da Infantaria Brasileira. Revista Infantaria nº 13, dez 1978, pp. 3-6.
  1. (__). O patrono da Infantaria e Canguçu. Diário Popular. Pelotas, 14 fev. 1971.
  2. (__). Sampaio patrono da Infantaria. Correio Brasiliense. Brasília, 24 mar 1972.
  3. (__). Ceará homenageia Sampaio. Correio Brasiliense. Brasília, 28 jun 1983.
  4. (__). A Grande Festa dos Lanceiros. Recife, UFPE, 1971 (História do Parque Osório).
  1. (__). Osório pensamento militar. A Defesa Nacional nº 684, jul/ago 1979 pp. 101-

168 (Indica bibliografia sobre Osório) Idem Revista do Clube Militar, 1980 e Revista Cavalaria 1980.

  1. (__). O general Osório e a Logística. Revista Lógica nº 1, 1980 (Curso Intendência AMAN).
  1. (__). O perfil militar de Osório, Letras em Marcha nº 56, out 1979 p. 8 e Diário Popular, Pelotas, 4 out 1979 e Correio do Sul, Bagé, 4 out 1979.
  1. (__). Centenário de falecimento de Osório. Jornal Tradição. Porto Alegre, 1979.
  2. (__). Osório um ídolo popular do passado. Diário Popular, Pelotas, 5 jul 1970 e Diário de Notícias, Salvador, 15 jul 1970.
  1. (__). Herói da Cavalaria Brasileira. Diário Popular. Pelotas, 11 mai 1980.
  2. (__). Osório Patrono da Cavalaria. Correio Braziliense. Brasília, 10 mar 1972.
  3. (__). Muito obrigado general Osório, Correio Braziliense, Brasília, 10 mar 1972.
  4. (__). Dia do patrono da Cavalaria. Correio Braziliense, Brasília, 1973.
  5. (__). O primeiro parque histórico do Brasil. Jornal do Comércio. Recife, 11 jun 1970.

 

 Sobre o Marechal Mallet

  1. (__). A guarnição de Recife a 100 anos e o seu comandante. A Defesa Nacional. nº 641, jan/fev 1972 p. 135 e Diário de Pernambuco. 15 jun 1971.
  1. (__). Mallet o Artilheiro Símbolo do Brasil. A Defesa Nacional. set/out 1975, pp. 124-132.
  1. (__). Mallet – Patrono da Artilharia. Correio Braziliense. Brasília, 11 jun 1972 e no Jornal do Comércio. Recife, 10 jun 1972.
  1. (__). Emílio Luiz Mallet in: Estrangeiro e descendente na História Militar do RGS. Palegre, IEL, 1975.

 

Sobre Villagran Cabrita

  1. (__). Voluntários da Pátria paulistas lutam na Ilha de Redenção. Diário de São Paulo, São Paulo, 10 abr 1974.
  1. (__). Villagran o herói da Ilha de Redenção. Correio Braziliense, 10 abr 1977 e Diário de Brasília.

 

 

Sobre Antônio João

  1. (__). O martírio de Antônio João em defesa da integridade do Brasil. Sul de Minas. Itajubá, 25 dez 1985 e Estado de Mato Grosso, Cuiabá, 6 jan 1985.

 

Sobre o Tenente General Napion

 

  1. (__). O Tenente General Napion – Patrono do Material Bélico. O Patolino. AMAN, 1979.

 

RIHGB – Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. LM – Letras em Marcha.