CAPÍTULO II
A PRIMEIRA BATALHA DOS GUARARAPES
(19 abr. 1648).
- Antecedentes imediatos.
- Terreno da batalha (Esboço s/n)
- Observação
- Campos de tiro.
- Obstáculos.
- Vias de acesso.
- Acidentes capitais
- Localização do Boqueirão dos Guararapes.
- Comentário.
- Missão.
- Dos holandeses.
- Dos luso-brasileiros.
- Valor militar da decisão luso-brasileira (à luz da Arte
Militar Mundial).
- Bibliografia básica para a descrição da batalha.
- Forças em presença.
- Holandesas
- Luso-brasileiras.
- Análise das forças beligerantes
- Luso-brasileiras.
a) Organização
b) Armamento
c) Instrução
d) Logística
e) Moral (ânimo para lutar)
f) Recrutamento.
g) Estratégia
h) Táticas.
- Holandesas
a) Organização
b) Instrução
c) Logística
d) Táticas.
e) Moral (ânimo para lutar)
f) Estratégia.
g) Armamento
h) Recrutamento
- Marcha para o campo de batalha (Vide esboço Recife).
- Holandeses
a) 1ª Etapa -Dia 17 (RecifeAfogados).
b) 2ª Etapa -Dia 18 (AfogadosLeiteria).
c) 3ª Etapa -Dia 19 (LeiteriaGuararapes em 1 hora)
- Comentário
- Luso-brasileiros.
- 1º Conselho de Guerra no Arraial Novo -Linhas de ação
- 2º Conselho de Guerra no Ibura -Linhas de ação .
- Descrição da 1ª batalha .
- Desdobramento holandês no Monte do Telégrafo (Esboço 1).
- Atração dos holandeses ao Boqueirão (Esboço 2)
- Ataque luso-brasileiro (Esboços 3 e 4)
- Ataque de flanco holandês (Esboço 5).
- Manobra luso-brasileira para conter ataque holandês (Esboço 6)
- Estabilidade da frente (Esboço 7)
- Retirada holandesa
- Baixas de combate.
- Holandesas
- Luso-brasileiras.
- Percentual de baixas sobre os efetivos.
- Luso-brasileiros.
- Holandeses
- Presas de guerra (tomadas aos holandeses).
- Conseqüências da 1ª batalha.
- Para os holandeses.
- Para os luso-brasileiros.
- Primeiro cronista da batalha de 19 abr. 1648 (Lopes Santiago)
- Ataque luso-brasileiro no Boqueirão e Monte Oitizeiro.
- Rechaçado o 1 o ataque holandês no Boqueirão.
- Numerosos holandeses destruídos nos Alagados.
- Ataque envolvente holandês sobre o monte Oitizeiro.
- Ataque de fixação holandês sobre o Boqueirão .
- Luta desesperada para manter o Boqueirão.
- Mártires luso-brasileiros no Boqueirão
- Apesar do cansaço obstinação na defesa do Boqueirão.
- Ameaça de cerco dos luso-brasileiros no Boqueirão.
- Após cinco horas de luta os holandeses desistem do Boqueirão
- Boqueirão após a batalha (para sua posse).
- Exércitos frente a frente.
- Preparação para receber nova investida holandesa.
- Holandeses retiram seus feridos para o Recife.
- Debandada dos tapuias aliados dos holandeses
- Preparativos dos holandeses para a retirada noturna.
- Chuva rigorosa nos Guararapes após a meia noite .
- Retira-se o inimigo abandonando muitos feridos.
- Comentário
- Análise da manobra luso-brasileira
- Manobra, tipo e forma
- Oportunidade da execução da manobra
- Constantes da manobra de Ruptura
- Variáveis da manobra de Ruptura.
- Falhas da manobra
- Comentário
- Análise da atuação luso-brasileira à luz dos Princípios de
Guerra.
- Objetivo
- Massa
- Economia de Meios
- Ofensiva.
- Segurança (Antes, durante e após a batalha).
- Manobra.
- Surpresa
- Unidade de Comando
- Simplicidade.
|